Doppler VCI
ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER VENOSO ILíACO-CAVA
TÉCNICA:
Realizado estudo ultra-sonográfico do segmento venoso ilíaco-cava empregando-se transdutor convexo multifreqüencia. Foram empregadas as técnicas Bidimensional, Doppler pulsado e Doppler com mapeamento de fluxo a cores.
Qualidade Técnica: Adequada.
RELATÓRIO:
Veia cava inferior e trajeto e morfologia habituais. Ao Doppler observa-se curva espectral fásica, com resposta fisiológica às manobras respiratórias.
Veias ilíacas comum e externa direitas de configuração anatômica. Ao Doppler observa-se curva espectral fásica, com resposta fisiológica às manobras respiratórias.
Veias ilíacas comum e externa esquerdas de configuração anatômica. Ao Doppler observa-se curva espectral fásica, com resposta fisiológica às manobras respiratórias.
IMPRESSÃO:
Ausência de sinais de trombose venosa profunda recente.
Com os cumprimentos,
ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER VENOSO ILíACO-CAVA
TÉCNICA:
Realizado estudo ultra-sonográfico do segmento venoso ilíaco-cava empregando-se transdutor convexo multifreqüencia. Foram empregadas as técnicas Bidimensional, Doppler pulsado e Doppler com mapeamento de fluxo a cores.
Qualidade Técnica: Adequada.
RELATÓRIO:
Exame direcionado para pesquisa de Síndrome de May-Thurner
Não (0) Sim (1)
Se Positivo, anotar:
Ponto de cruzamento AICD x VICE ALIASING Não (0) Sim (1)
Velocidade Máxima no ponto de cruzamento – ______ cm/s
Velocidade Pré-cruzamento (20 mm proximal) –______ cm/s
Razão de Velocidades: _________
REFLUXO > 2 segundos Não (0) Sim (1) Local: ____________
SINAIS DE TVP PRÉVIA Não (0) Sim (1) Local: ____________
IMPRESSÃO:
Ausência de sinais de compressão venosa extrínseca.
Nota: Sinais indiretos da ultrassonografia com Doppler que auxiliam o diagnóstico desta condição clínica: 1) volume de fluxo na veia ilíaca comum direita 40% maior que o volume de fluxo da veia ilíaca comum esquerda; 2) índice entre o pico de velocidade das veias femorais esquerda e direita < 0,9
Com os cumprimentos,