Doppler Carotídeo
ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER DE CARÓTIDAS E VERTEBRAIS
TÉCNICA:
Estudo arterial com transdutor linear de alta frequência nas modalidades bidimensional, Doppler espectral, Color e Power Doppler.
RELATÓRIO:
SISTEMA CAROTIDOVERTEBRAL DIREITO
Artérias carótida comum (ACC), interna (ACI) e externa (ACE) observadas entre a ACC proximal sem evidências de placas de ateroma nos segmentos avaliados, com padrões e velocidades de fluxo normais aos estudos Doppler espectral e colorido.
Espessura mediointimal no terço distal da ACC: # mm (normal abaixo de <> mm - Referência: <>).
Artéria vertebral apresenta calibre usual, fluxo laminar anterógrado e velocidade de pico sistólica normal.
SISTEMA CAROTIDOVERTEBRAL ESQUERDO
Artérias carótida comum (ACC), interna (ACI) e externa (ACE) observadas entre a ACC proximal sem evidências de placas de ateroma nos segmentos avaliados, com padrões e velocidades de fluxo normais aos estudos Doppler espectral e colorido.
Espessura mediointimal no terço distal da ACC: # mm (normal abaixo de <> mm - Referência: <>).
Artéria vertebral apresenta calibre usual, fluxo laminar anterógrado e velocidade de pico sistólica normal.
IMPRESSÃO:
Sistema carotídeo e vertebral extra craniano dentro dos limites da normalidade.
Não há espessamento do complexo mediointimal (abaixo do percentil 75)
Com os cumprimentos,
FRASES
Fluxo arritmico intermitente.
CARÓTIDAS
Espessamento mediointimal bilateral (em casos selecionados, este achado pode caracterizar fator agravante na classificação de risco cardiovascular).
Pequenas placas de ateroma calcificadas junto à bifurcação carotídea e ramo interno proximal, com espessura máxima de _ mm e superfície regular, sem alteração hemodinâmica significativa ao estudo Doppler.
Placa de ateroma na parede posterior da ACI proximal, com superfície regular, hiperecogênica, homogênea (tipo IV de Gray-Weale), medindo _ x _ cm, distando _ cm da bifurcação, determinando estenose de aproximadamente 50 a 60%.
Estenose da artéria carótida interna direita estimada em 50 a 60%, sem sinais de instabilidade de placa.
Placas ateroscleróticas sem características de instabilidade nas bifurcações carotídeas.
Placa aterosclerótica sem características de instabilidade na bifurcação carotídea direita.
Ateromatose carotídea, com placas calcificadas nos ramos internos, sem causar repercussão hemodinâmica.
Ateromatose carotídea sem sinais de estenoses hemodinamicamente significativas no presente estudo.
Acotovelamento da artéria carótida [], determinando aumento da velocidade de pico sistólico.
Espessamento médio-intimal difuso associado a pequenas calcificações parietais e placas ateromatosas [hipoecogênicas / hiperecogênicas / calcificadas] observadas nas artérias carótidas [].
Placa [hipoecogênicas / hiperecogênicas / calcificadas], com superfície [regular / irregular] na artéria carótida interna [dir. / esq], determinando aumento da velocidade de pico sistólico.
Material hipoecogênico preenchendo a luz da artéria carótida [], não se caracterizando fluxo ao Doppler colorido.\
Presença de tortuosidades, espessamento do complexo médio-intimal, placas calcificadas, com distribuição difusa, mais evidentes nos bulbos carotídeos e terços proximais das artérias carótidas internas e externas, determinando estenoses.
Em topografia de ________________ artéria carótida ________________, há acentuada concentração de placas calcificadas determinando redução de seu diâmetro e turbilhonamento sangüíneo.
Placa ateromatosa calcificada na emergência da artéria carótida interna ***, medindo ** x **cm (extensão x espessura), que não determina repercussão hemodinâmica significativa (estenose inferior a 50%).
Placa ateromatosa não calcificada, de superfície regular, na emergência da artéria carótida interna ***, medindo ** x **cm (extensão x espessura), que não determina repercussão hemodinâmica significativa (estenose inferior a 50%).
Placas ateromatosas calcificadas nos bulbos carotídeos com espessura de até ** cm à direita e ** cm à esquerda, sem repercussão hemodinâmica significativa (estenose inferior a 50%).
Acotovelamento da carótida interna **, sem repercussão hemodinâmica significativa.
Acotovelamento da carótida interna **, com repercussão hemodinâmica caracterizada por aumento significativo das velocidades sistólicas.
Ateromatose carotídea **, sem estenoses significativas.
Placa ateromatosa na artéria carótida ** determinando estenose estimada entre ** e **.
A avaliação da circulação retrobulbar evidencia fluxo __________ (anterógrado/ retrógrado) na artéria oftálmica com velocidade ________ (normal/reduzida) sugerindo estenose de _______ na artéria carótida interna.
Espectrofluxometria conservada nos vários segmentos analisados, com velocidades sistólicas e diastólicas de pico dentro nos limites da normalidade associado a borramento e discreto alargamento de janelas espectrais, caracterizando estenose de aproximadamente 01 a 15% .
Ao estudo dopplerfluxométrico, caracteriza-se curvas espectrais que apresentam borramento parcial e discreto alargamento das janelas espectrais nas artérias ________________________________________________, com velocidades de picos sistólicos e diastólicas finais dentro dos limites da normalidade, caracterizando estenose de cerca de 1% a 15%.
Ao estudo dopplerfluxométrico, caracteriza-se curvas espectrais que apresentam borramento total e alargamento das janelas espectrais nas artérias ____________ ______________________________, com velocidades de picos sistólicos e diastólicas finais nos limites superiores da normalidade, caracterizando estenose de cerca de 16% a 49%.
Ao estudo dopplerfluxométrico, caracteriza-se curvas espectrais que apresentam borramento total e alargamento das janelas espectrais nas artérias ____________ ____________________________, associado a aumento das velocidades de picos sistólicos e diastólicas finais, caracterizando estenose de cerca de 50% a 69%.
Ao estudo dopplerfluxométrico, caracteriza-se curvas espectrais que apresentam borramento total e alargamento das janelas espectrais nas artérias ____________ ____________________________, associado a aumento das velocidades de picos sistólicos e diastólicas finais, caracterizando estenose de cerca de 70% a 79%.
Ao estudo dopplerfluxométrico, caracteriza-se curvas espectrais que apresentam borramento total e alargamento das janelas espectrais nas artérias ____________ ____________________________, associado a aumento das velocidades de picos sistólicos e diastólicas finais, caracterizando estenose crítica (80% a 95%).
Ao estudo dopplerfluxométrico, em projeção da artéria carótida _____________ ____________________caracteriza-se curvas espectrais que apresentam redução do fluxo sangüíneo e das velocidades de picos sistólicos e diastólicas finais, caracterizando estenose crítica de 95% a 99% (suboclusão).
Artéria carótida interna apresenta redução da velocidade e padrão de onda com morfologia atípica, sendo que estes achados podem corresponder a ponto de estenose significativa, gerando repercussão hemodinâmica, no interior da placa. Método de avaliação prejudicada devido placas calcificadas gerando intensa sombra acústica posterior. Outro método de imagem poderá trazer informações adicionais.
VERTEBRAL
Artéria vertebral ** com fluxo cranial, apresentando incisura mesossistólica, sugerindo roubo “oculto” da artéria subclávia.
Artéria vertebral ** com fluxo cranial, apresentando incisura mesossistólica acentuada às manobras pertinentes, sugerindo “roubo” oculto da artéria subclávia.
Artéria vertebral ** com fluxo bidirecional, compatível “roubo” parcial da artéria subclávia.
Artéria vertebral ** com fluxo invertido (caudal), compatível com a síndrome do roubo da artéria subclávia.
Artéria vertebral ________ (direita/esquerda) apresentando baixa velocidade (inferior a 10 cm/s) sugerindo estenose proximal 80%.
Padrão de desaceleração sistólica precoce na artéria vertebral direita (achado compatível com doença obstrutiva pouco significativa da artérai subclávia ipsilateral)
Ausência de sinal Doppler detectável na artéria vertebral direita (achado compatível com hipoplasia acentuada ou oclusão deste vaso).
Padrão de resistência aumentada na artéria vertebral direita (este achado pode ser compatível com doença obstrutiva hemodinamicamente significativa de seu segmento intracraniano).
PÓS OP
Achados compatíveis com endarterectomia carotídea à direita sem sinais de estenose residual.
Achados compatíveis com angioplastia e implante de stent carotídeo à esquerda com aspectos morfológico e funcional normais.
Stent na carótida **, sem evidencias de hiperplasia neointimal.
Stent na carótida **, notando-se hiperplasia neointimal ao longo do seu trajeto (espessura de ** cm), com/sem associação com placas ateromatosas.
O Stent apresenta fluxo habitual no seu interior, sem aumento significativo das velocidades sistólicas ao longo do seu trajeto.
O Stent apresenta aumento focal significativo das velocidades sistólicas no seu segmento **.
Controle de Stent na carótida **, com/sem sinais de reestenose.
Observa-se stent pérvio em artérias carótida comum e interna direita, sem alterações de posicionamento, expansão ou reestenose significativa.
Calibres: extremidade proximal: _ mm; terço médio: _ mm; extremidade distal: _ mm; neoíntima: _ mm.
Observa-se área de endarcterectomia carotídea sem sinais de reestenoses.
Calibres: _ mm (proximal), _cm (médio), _ cm (distal).