Tumores
HEMANGIOMA
Formação expansiva lobulada e heterogênea localizada junto a musculatura intrínseca do antepé, principalmente n a região plantar do primeiro ao terceiro metatarsos com focos de tecido adiposo de permeio e realce irregular pós-contraste, sendo que na região plantar apresenta-se profundamente aos tendões flexores, destacando-se componente que se estende para a porção dorsal através da diáfise do segundo e terceiro metatarsos, envolvendo os tendões extensores nesta topografia. A lesão descrita mede cerca de 5,7 x 4,3 x 3,7 cm nos maiores eixos. A característica de sinal sugere uma lesão de natureza vascular (provável hemangioma) nos diagnósticos diferenciais.
Área de alteração de sinal no terço distal da coxa de aspecto lobulado e serpiginoso de permeio ao músculo vasto intermédio com insinuação para a gordura pré-femoral, apresentando sinal intermédio em T1 e alto sinal em T2, medindo cerca de 18.2 x 6.2 x 4.0 cm. Dentre as possibilidades diagnósticas considerar hemangioma.
Proeminência das estruturas vasculares ao longo de todo o compartimento muscular anterolateral da perna, associado a pequenas áreas de substituição gordurosa dos ventres musculares, sobretudo na perna distal, porém sem configuração nodular evidente; considerar a hipótese de alteração de provável natureza linfo-hemangiomatosa.
Formação expansiva / infiltrativa, de contornos lobulados, comprometendo o terço médio dos músculos vasto lateral e intermédio, com predominante marcado hipersinal em T2, e impregnação pelo gadolínio, medindo 4.7 x 2.7 x 2.3 cm (CC x AP x LL). Observam-se pequenos focos de baixo sinal sugestivas de hemossiderina / calcificações. Tais achados não são específicos mas a possibilidade de angiodisplasia deve ser considerada ( possível hemangioma).
Formação expansiva na região plantar de morfologia serpiginosa, com aspeto sugestivo de hemangioma, envolvendo os ventre musculares do quadradro plantar, flexor curto dos dedos e abdutor do hálux, bem como os tendões flexor longo do hálux e flexor longo dos dedos, com acometimento das partes moles e da fáscia plantar nesta topografia, medindo 8,2 x 4,1 x 1,6 cm. Nota-se ainda indefinição do ramo superficial da artéria plantar medial.
Formação expansiva na região dorsal da mão e do punho de morfologia serpiginosa, com aspeto sugestivo de hemangioma, envolvendo o ventre muscular do interósseo dorsal entre o quarto e quinto metacarpos, bem como os tendões dos extensores dos dedos, estendendo-se à face volar medialmente, envolvendo também os ventres musculares do abdutor, flexor curto e oponente do quinto dedo, com acometimento das partes moles adjacentes, medindo 14,2 x 8,1 x 2,3 cm. Nota-se ainda extensão da lesão até o terço médio do antebraço, com envolvimento dos ventres musculares do extensor do indicador e extensor ulnar do carpo.
Formação expansiva no interior da musculatura hipotenar, de aspecto serpiginoso e contornos lobulados que pode corresponder a área de angiodisplasia, que se estende por cerca de 3,0 x 1,5 cm, nos maiores eixos.
CISTO OSSEO
Formação intramedular bem delimitada na diáfise umeral, com áreas císticas de permeio e realce predominantemente periférico, determinando recorte endosteal, porém sem sinais de reação periosteal. A lesão se estende longitudinalmente por cerca de 9,0 cm e apresenta calo ósseo de fratura oblíqua na sua extremidade inferior. Tais achados podem estar relacionados a cisto ósseo ou displasia fibrosa na dependência de correlação clínica.
FIBROMA NÃO OSSIFICANTE
Lesão intramedular excentrica, medindo cerca de 3,0 x 0,8 x 0,7 cm, de contornos lobulados e apresentando hipersinal em T2 e hiposinal em DP, com halo de esclerose localizada na face medial da região metafisária distal do femur, apresentando afilamento da cortical óssea, principalmente na sua porção superior, sem determinar descontinuidade da cortical e sem componente esta cortical. Esta lesão tem características não agressivas, estando mais provavelmente relacionada a fibroma não ossificante.
DEFEITO CORTICAL FIBROSO
Lesão intramedular excêntrica justacortical, localizada na face posterolateral da região metadiafisária distal do fêmur, sem determinar descontinuidade cortical e sem acomentimento de partes moles. A lesão apresenta sinal heterogêneo, com predomínio periférico de hipossinal em T1 e T2, correspondente à esclerose óssea ao estudo radiográfico, sem impregnação pelo meio de contraste paramagnético, medindo cerca de 4,2 x 1,6 x 1,0 cm (CC, LL, AP). Esta lesão não possui características agressivas, devendo-se considerar lesão de natureza fibro-óssea entre os principais diagnósticos diferenciais (defeito fibroso cortical).
ENCONDROMA
Formação expansiva bem delimitada, de contornos lobulados, com hipossinal em T1 e hipersinal em T2, comprometendo a base da 5ª falange média, medindo cerca de 1,0 x 0,7 x 0,6 cm. Tal lesão apresenta intensa impregnação pelo agente paramagnético. Tais achados, quando correlacionados com os achados radiográficos, inferem lesão de natureza condral.
Persiste a formação expansiva intramedular na região metaepifisária proximal do úmero, de contornos lobulados, caracterizada por hiposinal em T1 e hipersinal em T2, que determina recorte endosteal com afilamento cortical, mais acentuado no aspecto posterolateral da cabeça umeral, sem sinais evidentes de descontinuidade da cortical óssea. Tal lesão mede cerca 5,9 x 3,6 x 2,9 cm e apresenta realce heterogêneo ao gadolínio. Em comparação ao estudo de referência, não foram observadas alterações evolutivas significativas. Os achados são compatíveis com lesão de origem condral (de aspecto semelhante à lesão evidenciada no fêmur homoloateral).
Formação nodular lobulada sem sinais de agressividade, medindo aproximadamente <> x <> cm, localizada na região <> do <>, exibindo características de matriz condral, podendo corresponder a encondroma.
Formação expansiva homogênea, de aspecto insuflativo, com intenso hipersinal em T2 e realce difuso pelo meio de contraste paramagnético, comprometendo a região metaepifisária do segundo metatarso. Há significativo afilamento cortical, contido pelo periosteo, deslocando os músculos interósseos do 1º e 2º espaços intermetatarsais, com discreto edema dos tecidos adjacentes. A lesão mede 3.9 x 2.2 x 1.9 cm. O conjunto de ahados acima descrito não é específico, mas a possibilidade de neoplasia de origem condral ou tumor gigantocelular (TGC) mesmo com a faixa etária da paciente, devem ser incluídas entre os diagnósticos diferenciais.
Lesão diafisária intramedular no terço médio do fêmur, com realce heterogêneo, notadamente periferico, que apresenta focos de marcado hipossinal no FFE e se estende por cerca de 11.4 cm. A lesão não determina rotura cortical e deve-se considerar entre os diagnóstico diferencial a possibilidade de encondroma.
OSTEOCONDROMA
Imagem compatível com osteocondroma na região metadiafisária distal do fêmur, pediculado, com margens bem definidas, sem sinais de comprometimento cortical, medindo cerca de 8,9 x 4,4 x 3,1 cm (CC x AP x LL), sem impregnação pelo agente paramagnético. Tal lesão determina edema dos planos musculoadiposos adjacentes. Nota-se líquido envolvendo parcialmente a lesão, compativel com bursite exostótica.
Exostose óssea na face costal da margem inferolateral da escápula, cuja medular se continua com a medular óssea do osso de origem, de aspecto séssil, com margens bem definidas, sem sinais de comprometimento cortical, medindo cerca de 1,3 1,2 x 1,2 cm (AP x CC x LL), compatível com osteocondroma, sem sinais de agressividade. Essa lesão se insinua para a musculatura intercostal posterolateral adjacente. Não há sinais de espessamento da capa cartilaginosa ou bursite exostótica no presente estudo.
Osteocondroma acometendo o aspecto lateral da região metadiafisária femoral. Mede 2,9 x 1,0 x 0,6 cm e seu revestimento cartilaginoso tem espessura máxima de 0,3 cm. A lesão determina discreto deslocamento lateral da banda iliotibial adjacente.
LESÃO LIPOMATOSA
Formação expansiva, bem delimitada, com sinal semelhante ao da gordura em todas as sequências no terço superior da coxa, localizada posterior aos tendões isquiotibiais e que se insinua entre os músculos glúteo máximo e cabeça longa do bíceps femoral, determinando abaulamento local e deslocando o nervo ciático lateralmente , mantendo planos de clivagem com o mesmo. Tal formação mede cerca de medindo cerca de 10,1 x 7,7 x 4,8 cm (CC x LL x AP) e apresenta alguns septos em seu interior, com focos que sugerem calcificações de permeio, apresentando discreta impregnação pelo agente de contraste paramagnético. Tais achados são compatíveis com lesão de natureza lipomatosa.
Destaca-se foco de hipersinal em T2 e que se impregna pelo meio de contraste no polo inferior dessa lesão, medindo cerca de 2.0 cm. A critério clinico, sugere-se prosseguir investigação com estudo anatomopatológico.
Formação expansiva de conteúdo gorduroso discretamente heterogênea, com septações grosseiras apresentando impregnação dos septos pelo agente paramagnético, localizada nas partes moles da região plantar, estendendo-se ao primeiro espaço interfalangeano, deslocando superomedialmente o primeiro metatarso e as falanges do hálux, medindo 3,8 x 3,8 x 3,2 cm. O conjunto dos achados descritos é compatível com lesão de natureza lipomatosa, sendo conveniente correlação anatomopatológica.
Formação expansiva nodular sólida heterogênea, lobulada, com septos grosseiros de permeio, apresentando impregnação heterogênea pelo agente paramagnético, delimitando áreas de necrose / liquefação, localizada no subcutâneo da face posterior do terço médio da perna, com aparente comprometimento da veia safena parva, medindo 9,7 x 8,8 x 3,5 cm. Nota-se imagem nodular de características semelhantes localizada entre os ventres musculares do sóleo e gastrocnêmio medial, medindo 1,4 x 0,5 cm.
CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
Formação expansiva insulflativa, caracterizada por hipossinal em T1 e hipersinal heterogêneo em T2/SPIR, perfazendo níveis líquido-líquido (conteúdo hemático), localizada no terço médio da diáfise femural, medindo cerca de 7,0 x 4,0 x 3,8 cm (CC x AP x LL). Tal formação apresenta bordos lobulados, limites bem definidos e finos septos em seu interior, destacando-se intensa impregnação periférica pelo agente de contraste paramagnético. Nota-se ainda edema e abaulamento dos planos musculoadiposos adjacentes. Tais achados são compatíveis com cisto ósseo aneurismático.
Lesão óssea com conteúdo hemorrágico, multiloculada, com niveis líquidos no interior de suas cavidades, com realce dos seus septos, paredes pelo meio de contraste paramagnético, comprometendo o corpo e colo do talus . Observa-se foco de hipossinal em T2 na região mais posterior da lesão, com discreto realce pós contraste, podendo corresponder a focos de hemossiderina, tendo como diferencial, componente sólido. Há discreto efeito insuflativo posterior, com remodelamento ósseo, sem sinais de ruptura cortical. Não há sinais de colapso do domus talar. Há edema ósseo perilesional e das partes moles adjacentes. Tal lesão mede cerca de 4.3 x 2.6 x2,0 cm. O conjunto de achados acima descritos favorece a possibilidade diagnóstica de cisto ósseo aneurismático.
CISTO ÓSSEO COM FRATURA
Formação insuflativa, de limites bem definidos, intramedular, localizada na região metadiafisaria do úmero caracterizada por hipossinal em T1 e hipersinal heterogêneo em T2, com componente hemorrágico, que mede 3.6 x 3.1 x 2.5 cm (CC X LL X AP) nos seus maiores eixos. Destaca-se traço de fratura completa e oblíqua comprometendo o terço proximal da diáfise umeral, com trajeto através da lesão descrita, que determina discreto desvio lateral da diáfise umeral (componente distal), bem como alterações inflamatórias adjacentes. Há sinais de formação de calo ósseo. O conjunto de achados sugere a possibilidade de fratura patológica de cisto ósseo simples, com sinais de sangramento intralesional secundário à fratura.
Formação expansiva no colo femoral com extensão para o trocânter maior do fêmur, com sinais de fratura patológica determinando acentuado desvio em varo. Há sinais de impactação dos fragmentos ósseos ( melhor caracterizada nos cortes tomográficos realizados no dia 24/02/2014 ) e desvio anterior do segmento distal., com leve edema das partes moles adjacentes.
A lesão apresenta conteúdo liquido e focos hemorrágicos de permeio, com alguns níveis liquido-líquido. . A lesão mede cerca de 4.3 x 3.9 x 5.8 cm. Os achados não são especificos, mas deve-se considerar a possibilidade de cisto ósseo simples com fratura .
TGC
Formação expansiva homogênea, levemente insuflativa, com hipossinal em T2 e realce difuso pelo meio de contraste paramagnético, comprometendo a epifíse proximal e a diáfise metaepifisária do primeiro metatarso, determinando afilamento da cortical, sem ruptura da mesma. Destaca-se área hipovascular sugerindo necrose/liquefação.
A lesão mede 3.7 x 2.2 x 2.0 cm. O conjunto de ahados acima descrito não é específico, mas a possibilidade de TGC deve ser incluída entre os diagnósticos diferenciais.
Formação expansiva de aspecto insuflativo e que apresenta impregnação predominantemente periférica pelo agente paramagnético ( sugerindo conteúdo líquido) na cabeça do terceito metacarpo, com afilamento cortical, medindo 2,2 x 1,7 x 1,5 cm. Há sinais de fratura pregressa com desvio volar, associado a edema perilesional na região da metáfise distal.
LINFOMA
Formação expansiva/infiltrativa no terço proximal da tíbia acometendo em continuidade a epífise, metáfise e predominantemente a diáfise até o seu terço médio, apresentando sinal heterogêneo, com predomínio de isossinal em T1 e sinal intermediário em T2, bem como impregnaçào pelo meio de contraste, associado a espessamento corticoperiosteal circunferencial. Detaca-se extensa área medular central na região diafisária proximal, de provável necrose/liquefação, medindo cerca de 7,1 x 1,8 x 1,1 cm, que apresenta descontinuidade/cloaca da cortical anterolateral, com conseqüente extensão extracortical circunferencial desta formação sólida, a qual apresenta realce difuso de aspecto sólido. Toda a formação expansiva possui extensão longitudinal de 24,0 cm. Há também, presença de focos de sinal semelhante, com realce ao agente de contraste, medindo 1,5 x 1,3 cm localizado na medular óssea da região metaepifisária proximal da fíbula. O conjunto de achados acima descrito deve corresponder à neoplasia óssea primária, sendo a principal possibilidade tumor de pequenas células (Linfoma e ou Ewing).
Volumosa formação expansiva , lobulada, junto ao ramo púbico inferior e coluna anterior do acetábulo, que apresentam erosão /lesao da cortical, deslocando os músculos adutores da coxa proximal direita ( que se apresentam atróficas e com sinais de denervação) caracterizada por hipossinal em T1 e em T2 e exibindo intenso realce heterogêneo pelo meio de contraste paramagnético, delimitando áreas centrais de necrose / liquefação. Essa lesão determina o deslocamento do feixe vasculonervoso anterolateralmente, com afilamento da veia femoral comum desse lado, não se podendo afastar de forma inequívoca a invasão dessas estruturas. Nota-se, ainda, íntimo contato com os músculos obturadores externo e interno direitos e do assoalho pélvico e do músculo esfíncter externo. A lesão mantém contato com o assoalho vesical, promovendo deslocamento superior do mesmo. Mede cerca de 12,2 x 8,0 x 8,0 cm (CC x LL x AP). Associam-se também densificação e edema dos planos musculoadiposos adjacentes, porém sem evidência de coleções drenáveis. Outras pequenas imagens nodulares sólidas também são caracterizadas de permeio a musculatura adutora da coxa direita, o que pode corresponder a linfonodos.
Outra lesão com características de sinais semelhantes também é observada no quadril esquerdo, notadamente envolvendo os músculos adutores proximais e obturadores interno e externo. A lesão ocupa o forame obturatório esquerdo, porém não há evidências de lesões ósseas associadas, o que sugere se tratar linfonodomegalia. Mede cerca de 6.3 x 5.5 x 4.0 cm.
Linfonodomegalias heterogêneas exibindo intenso realce pelo gadolínio nas cadeias inguinais, ilíacas internas e externas bilaterais.
O conjunto de achados supradescritos não é específico, porém, dentre os diferenciais, deve-se considerar a possibilidade de doença linfoproliferativa ( linfoma?).
METÁSTASE
Múltiplas lesões osteoblásticas, infiltrativas, acometendo todas as vertebras da coluna torácica, lombar e sacro, infiltrando tanto os corpos vertebrais como os elementos posteriores, com aspecto compatível com lesão infiltrativa, agressiva, devendo-se considerar doença metastática como hipótese diagnóstica. Destaca-se o acometimento do sacro, onde há a lesão que se estende para as partes moles, invadindo e ocupando o canal medular e forames sacrais e S2 bilateralmente, principalmente à esquerda.
OSTEOSSARCOMA
Formação expansiva / infiltrativa heterogênea, de limites imprecisos, acometendo a região metaepidiafisária do úmero esquerdo e que se estende inferiormente por todo o segmento incluido nesse estudo.
Nota-se grande componente heterogêneo de partes moles (extracortical) com contornos lobulados, caracterizado –se extensas áreas hemorrágicas e de necrose de permeio, envolvendo toda a circunferência do terço proximal e médio do umero.
Destaca-se extensão para a articulação glenoumeral. Tal formação mede cerca de 18,0 x 12,6 x 11,7 cm (CC x AP x LL). Destaca-se proximidade, porém com plano de clivagem com a artéria braquial, que se apresenta deslocada medialmente.
Edema do tecido subcutâneo.
A possibilidade de osteossarcoma deve ser considerada.
Formação expansiva e infiltrativa intramedular, com impregnação heterogênea pelo agente paramagnético, delimitando áreas centrais de necrose / liquefação, posterolateral na tíbia proximal, acometendo o terço proximal da região metaepifisária, envolvendo todo o platô tibial lateral e parcialmente o platô tibial medial, estendendo-se à superfície articular do joelho, com sinais de comprometimento articular. Nota-se extensão extracortical da lesão na face posterolateral, acometendo os músculos do compartimento anterior, bem como os músculos poplíteo e tibial posterior, promovendo deslocamento posterior do nervo tibial, artéria e veia poplíteas, com compressão desta. A lesão mede cerca de 12,0 x 8,0 x 6, 0 cm ( CC x LL x AP).
Nota-se ainda contato da lesão com a cortical óssea da fíbula adjacente, destacando-se lesão na cabeça fibular com baixo sinal em T1, alto sinal em T2, e impregnação pelo agente paramagnético, medindo cerca de 1,0 x 0,7 cm, compatível com skip metástase.
Imagem semelhante é caracterizada no côndilo tibial medial, medindo 1,2 x 1,0 cm.
O conjunto dos achados acima descritos é compatível com osteossarcoma.
Formação expansiva na região metaepifisária distal do fêmur, com extensão articular, lobulada, heterogênea, com predomíneo de hipossinal em T1, apresentando impregnação heterogênea pelo agente paramagnético, delimitando áreas de necrose / liquefação e hemorragia associadas, medindo 10,9 x 10,6 cm, com extensão longitudinal de 9,1 cm. O componente extraósseo apresenta calcificações de permeio, determina deslocamento das estruturas musculotendíneas adjacentes, bem como do feixe neurovascular. Nota-se ainda edema perilesional que se estende à fossa poplítea e terços médio e proximal da coxa.
Formação expansiva e infiltrativa heterogênea com característica de osteossarcoma observado nos estudos radiográficos anteriores, excentrico lateral na tíbia proximal, acometendo o o terço proximal da região metaepifisária, envolvendo todo o platô tibial lateral, inclusive a superífice articular do joelho, porém sem invasão inttra-articular nítida, destacando-se extensão extra-cortical da face lateral junto aos ventres musculares do compartimento anterior, os quais apresentam-se deslocados, bem como, apresentando contato com a cortical óssea da fíbula adjacente.
O nervo fibular apresenta trajeto preservado sem sinais de contato com a formação extra-cortical.
Formação expansiva heterogênea, caracterizada por hipossinal em T1 e alto sinal heterogêneo em T2, com impregnação pelo agente paramagnético, delimitando área central de hipossinal que deve corresponder a área de necrose / liquefação. Tal formação está localizada entre as fibras do vasto medial, apresentando contato com a face medial do periósteo do terço médio do fêmur, mede 8,4 x 5,1 x 5,0 cm (CC x AP x LL) e determina deslocamento medial do feixe vasculonervoso, sem alteração do sinal de fluxo da artéria e veia femorais profundas. De acordo com anatomopatológico de biópsia prévia da lesão, tal formação devem estar relacionado a lesão de origem sarcomatosa.
Lesão expansiva e intracortical de formato fusiforme, com aparente crescimento a partir do periósteo da face medial da diáfise femoral distal, mas sem sinais de acometimento medular. Apresenta sinal heterogêneo, sem realce pelo agente de contraste, com área periférica de sinal semelhante à matriz cartilaginosa. Determina discreto deslocamento medial do músculo vasto medial e do feixe vasculonervoso, sem sinais de invasão dos planos mioadiposos adjacentes. Mede 15 x 2.8 x 4.7 cm.
Demais estruturas musculares e tendíneas preservadas. Dentre as possibilidades diagnósticas, considerar osteocondroma parosteal bizarro ( Nora’s lesion?), quando associado com a imagem radiográfica.
OSTEOSSARCOMA TELANGECTÁSICO
Formação expansiva/infiltrativa no terço proximal da tíbia acometendo a epífise e em continuidade com a região metaepifisária proximal, apresentando sinal heterogêneo, com predomínio de isossinal em T1 e sinal intermediário em T2, associado à irregularidade corticoperiosteal circunferencial. Nota-se extenso acometimento extracortical das partes moles adjacentes, determinando abaulamento no aspecto lateral do joelho e perna. Há impregnação heterogênea, predominantemente septal pelo meio de contraste, delimitando extensas áreas centrais de necrose/liquefação. A formação se insinua para o espaço articular femorotibial, com sinais de comprometimento adjacente ao menisco lateral, gordura de Hoffa e planos gordurosos entre os ligamentos cruzados. Posteriormente há contato e deslocamento posterior do feixe vasculonervoso poplíteo. Destaca-se fratura patológica oblíqua e completa, acometendo o planalto tibial lateral, com extensão para a interlinha articular femorotibial e determinando infradesnivelamento de 0,5 cm da superfície óssea nesta região. A formação envolve a tíbia com provável disseminação para a região metadiafisária proximal da fíbula. Toda a formação expansiva mede cerca de 15,0 x 10,0 x 9,6 cm. O conjunto de achados acima descritos sugere etiologia neoplásica com alta agressividade local, devendo-se considerar entre os principais diferenciais o osteosarcoma teleangiectásico e neoplasias de pequenas células (Ewing).
Formação expansiva/infiltrativa no terço proximal da tíbia acometendo a epífise e em continuidade com a região metaepifisária proximal, apresentando sinal heterogêneo, com predomínio de isossinal em T1 e sinal intermediário em T2, associado à irregularidade corticoperiosteal circunferencial. Nota-se extenso acometimento extracortical das partes moles adjacentes, determinando abaulamento no aspecto lateral do joelho e perna. Há impregnação heterogênea, predominantemente septal pelo meio de contraste, delimitando extensas áreas centrais de necrose/liquefação. A formação se insinua para o espaço articular femorotibial, com sinais de comprometimento adjacente ao menisco lateral, gordura de Hoffa e planos gordurosos entre os ligamentos cruzados. Posteriormente há contato e deslocamento posterior do feixe vasculonervoso poplíteo.
Destaca-se fratura patológica oblíqua e completa, acometendo o planalto tibial lateral, com extensão para a interlinha articular femorotibial e determinando infradesnivelamento de 0,5 cm da superfície óssea nesta região.
A formação envolve a tíbia com provável disseminação para a região metadiafisária proximal da fíbula.
Linfonodo com dimensões aumentadas e perda de suas características habituais na fossa poplítea, medindo 1,5 cm.
Toda a formação expansiva mede cerca de 15,0 x 10,0 x 9,6 cm.
O conjunto de achados acima descritos sugere etiologia neoplásica com alta agressividade local, devendo-se considerar entre os principais diferenciais o osteosarcoma teleangiectásico e neoplasias de pequenas células (Ewing).
SARCOMA
Formação expansiva heterogênea, caracterizada por hipossinal em T1 e hipersinal em T2, localizada entre as fibras do músculo pronador redondo e flexor radial do carpo, no terço distal do braço, adjacente ao aspecto medial da metáfise e epífise distal do úmero, com aparente plano de clivagem entre os mesmos, medindo cerca de 7.4 x 2.2 x 2,0 cm (AP x LL x CC). Tal formação apresenta bordos lisos, limites bem definidos, destacando-se intensa impregnação periférica pelo agente de contraste paramagnético. Nota-se ainda edema dos planos musculoadiposos adjacentes. Lateralmente a formação desloca o feixe vasculonervoso, o qual se encontra envolto por edema, com aparente plano de clivagem entre os mesmos. Não há sinais de invasão das estruturas ósseas adjcentes. Tais achados são compatíveis lesão de natureza sarcoma (resultado anatomopatológico).
SCHWANNOMA
Na face volar do terço distal do antebraço, nota-se formação expansiva sólida com margens bem definidas e morfologia fusiforme caracterizada por hipossinal em T1 e hipersinal heterogêneo em T2, apresentando intensa impregnação, com áreas císticas internas, apresentando envolvimento do trajeto do nervo mediano, e determina deslocamento das estruturas tendíneas flexoras do punho, medindo cerca de 9,5 x 4,8 x 5,0 cm. Estas características são sugestivas de formação expansiva sólida de origem neural (provável schwannoma).
NEUROFIBROMA
Formação solida expansiva (neurofibroma) na hemipelve esquerda, de contornos lobulados, que toca e determina remodelamento/erosão das paredes acetabulares media e posterior, da parede medial da tuberosidade isquiática, com componente intra-articular que determina alargamento do espaço articular, infiltra o ligamento redondo e alarga a fóvea femoral. Tal formação promove deslocamento das estruturas adjacentes, apresenta sinal intermediário T1, predominante hipersinal T2 e intenso realce ao agente de contraste paramagnético, medidas 6.3 x 7.3 x 6,5 cm (APxMLxCC). Esta lesão apresentou discreto aumento de suas dimensões em relação ao exame de 23/07/2012.
Outra formação expansiva (neurofibroma), parcialmente caracterizada, apresentando as mesmas características de sinal e realce, localizada na região posterior do terço proximal da coxa esquerda, no trajeto do nervo ciático, que promove deslocamento das estruturas musculares adjacentes e é melhor caracterizada no exame de RM da coxa esquerda da mesma data.
No plano transversal, observa-se obliteração da gordura subcutânea localizada na região lombar baixa, parcialmente definida nas imagens disponiveis, com sinal intermediário T1 e hipersinal em T2, e que se insinua para a musculatura paravertebral posterior, sugerindo neurofibroma, que poderá ser melhor documentado por exame de RM com protocolo específico.
FIBROHISTIOCITOMA
Formação expansiva heterogênea com intenso realce pelo meio de contraste paramagnético, delimitando-se áreas de liquefação/necrose, localizada no plano fascial cervical posterior da transição craniocervical entre o subcutâneo e a musculatura. Tal lesão mede cerca de 3,2 x 3,2 x 2,4 cm nos seus maiores eixos transversos (LL x CC x AP) e mantém íntimo contato com os planos musculares.
Observam-se também duas outras formações com características semelhantes, medindo aproximadamente 1,0 cm cada, uma delas localizada à esquerda da formação supracitada, também junto ao plano miofascial superficial e a outra localizada mais distalmente, entre as fibras musculares superficiais craniais do trapézio esquerdo.
EPENDIMOMA MIXOPAPILAR
Formação expansiva / insuflativa acometendo todas as peças sacrais e o corpo vertebral de L5, com extensão para os forames, o canal vertebral e determinando importante abaulamento das estruturas sacrais posteriores e intra pélvicas. Apresenta contornos lobulados e limites bem definidos, medindo cerca de 18,4 x 13,7 x 13,1 cm nos maiores eixos, apresentando extensão para as articulações sacroilíacas e ossos ilíacos respectivos.
Não se conseguem individualizar para as raízes da cauda equina a partir do nível L4.
Nota-se extensão da formação para o interior do canal vertebral nos níveis L4 e L5.
A formação expansiva apresenta sinal heterogêneo em todas as sequências com importante realce parietal periférico irregular pós-contraste.
PSEUDOTUMOR
Volumosa formação expansiva heterogênea, encapsulada e multiloculada, de contornos lobulados e limites bem definidos, caracterizada predominantemente por hipossinal em T1, áreas císticas de permeio e focos com marcado hipossinal, que podem corresponder a calcificação ou depósitos de hemossiderina por degradação hemática. A lesão apresenta realce heterogêneo periférico pelo meio de contraste paramagnético, mede cerca de 11,0 x 6,3 x 7,1 cm e localiza-se na tela subcutânea da face anteromedial do joelho, promovendo acentuado abaulamento local e apresentando íntimo contato com a patela e o retináculo medial adjacente, sem sinais de envolvimento dos planos profundos. Essa lesão não apresenta sinais de agressividade, de aspecto inespecífico, porém a possibilidade de pseudotumor organizado de conteúdo hemático e gorduroso pós-traumático deve ser considerada.
PSEUDOTUMOR DELTOIDE
Espessamento do terço médio da cortical no aspecto lateral da diáfise umeral, na inserção do músculo deltóide (pseudotumor deltóide). Tal achado está normalmente relacionado à tração crônica local pelo músculo deltoide, estando provavelmente relacionado ao espessamento cortical referido no pedido médico, e sendo desprovido de significado clínico. Não foram caracterizadas formações expansivas ou realce anômalo pelo meio de contraste iodado.
SARCOMA FIBROMIXÓIDE
Formação expansiva com limites bem definidos e intensidade de sinal heterogêneo, com predomimio de hipersinal, com impregnação significativa pelo gadolínio, inferindo lesão sólida, acometendo o plano intermuscular entre grácil e ventres adutores, deslocando os mesmos. Mede 9,2 x 7,4 x 6,4 cm. Após injeção intravenosa do meio de contraste, observa-se focos de necrose no seu interior.
TUMOR MIXÓIDE
Formação expansiva solida, circunscrita por cápsula, com traves fibrosas de permeio, e que apresenta marcado hipersinal no T2 e realce heterogêneo pelo meio de contraste paramagnetico, que mede cerca de 11.6 x 5.0 x 6.7 cm. A lesão determina abaulamento local, bem com deslocamento das estruturas adjacentes, promovendo anterioriorização do feixe vasculonervoso femoropopliteo.
Os achados acima descritos não são especificos mas são compatíveis com a hipotese diagnóstica de mixoma.
LINFONODOMEGALIA
Formação expansiva sólida heterogênea localizada na região axilar direita, envolvendo o feixe neurovascular de contornos lobulados, sinal intermediário em T1 e T2 e realce heterogêneo após a injeção do agente paramagnético, que delimita áreas de necrose. A formação expansiva se insinua profundamente à musculatura peitoral e superficialmente à caixa torácica, medindo cerca de 20,0 x 11,0 cm nos maiores eixos. A possibilidade de proliferação linfonodal deve ser considerada, não sendo possível descartar outras etiologias, sendo conveniente correlação com estudo anatomopatológico.
TUMOR PEQUENAS CÉLULAS QUADRIL
Formação expansiva / infiltrativa acometendo o quadril direito, predominantemente na região acetabular, com baixo sinal em T1 e sinal intermediário em T2, com grande extensão em continuidade pelas medulares ósseas do ísquio, ílio e pubis, destacando-se áreas de provável descontinuidade corticomedular da área de carga do acetábulo, com focos de baixo sinal, que podem estar relacionados a àrea de fratura patológica. Associa-se significativa extensão extra-cortical, com acometimento dos planos musculoadiposos circunferencial ao acetábulo, destacando-se o acometimento dos ventres musculares do reto femoral, obturador interno, glúteo máximo e adutores deste lado. A formação mantém contato e determina deslocamento posterior do nervo ciático homolateral, porém sem envolvimento do mesmo.
Notam-se ainda lesões intramedulares de características semelhantes ao acometimento ósseo anteriormente descrito, localizadas na região intertrocantérica do fêmur direito e nas asas sacrais bilaterais, bem como focos esparsos em L5, que apresentam intensa impregnação pelo meio de contraste paramagnético.
Linfonodomegalias inguinais e femoral à direita, apresentando intensa impregnação pelo gadolínio, a maior medindo 2,4 x 1,8 cm nos maiores eixos axiais.
Os achados acima descritos são inespecíficos, porém as possibilidades de mieloma / plasmocitoma, tumor de pequenas células (linfoma) ou metástase devem ser consideradas.
TUMOR BRAÇO
Volumosa formação expansiva heterogênea, caracterizada por hipossinal em T1 e em T2. A formação é localizada na regiao infraglenoidal, ocupando o espaço quadrilateral, o que determina compressão do nervo axilar. Não há planos de clivagem definido com os músculos deltóide, redondo menor, subescapular, tríceps braquial e de parte da cabeça umeral . Tal formação apresenta bordos lobulados, limites bem definidos, destacando-se intensa impregnação periférica pelo agente de contraste paramagnético, delimitando áreas centrais de necrose/liquefação que apresentam-se septados.
Mede cerca de 9.0 x 9,5 x 8,0 cm (AP x LL x CC).
Nota-se ainda edema dos planos musculoadiposos adjacentes e alteração do sinal de RM da região metadiafisária do úmero, podendo corresponder a foco de reconversão medular ou edema perilesional.
Tais achados são compatíveis com neoplasia de partes moles de aspecto agressivo (Sarcoma sinovial? Neoplasia de natureza/conteúdo fibroso?).
TUMOR PEQUENAS CÉLULAS PERNA
Formação expansiva/infiltrativa no terço proximal da tíbia acometendo em continuidade a epífise, metáfise e predominantemente a diáfise até o seu terço médio, apresentando sinal heterogêneo, com predomínio de isossinal em T1 e sinal intermediário em T2, bem como impregnaçào pelo meio de contraste, associado a espessamento corticoperiosteal circunferencial. Detaca-se extensa área medular central na região diafisária proximal, de provável necrose/liquefação, medindo cerca de 7,1 x 1,8 x 1,1 cm, que apresenta descontinuidade/cloaca da cortical anterolateral, com conseqüente extensão extracortical circunferencial desta formação sólida, a qual apresenta realce difuso de aspecto sólido.
Toda a formação expansiva possui extensão longitudinal de 24,0 cm.
Há também, presença de focos de sinal semelhante, com realce ao agente de contraste, medindo 1,5 x 1,3 cm localizado na medular óssea da região metaepifisária proximal da fíbula.
O conjunto de achados acima descrito deve corresponder à neoplasia óssea primária, sendo a principal possibilidade tumor de pequenas células (Linfoma e ou Ewing).
TUMOR PERNA
Formação expansiva sólida nas partes moles do terço médio da perna, bem delimitada, com impregnação heterogênea pelo agente paramagnético, mantendo contato com a diáfise fibular, com aparente comprometimento da cortical externa, acometendo os ventres musculares do fibular longo e extensor longo dos dedos e do hálux, bem como comprometimento do nervo fibular e dos vasos tibiais anteriores. Destacam-se focos de necrose no seu interior. Mede cerca de 9,1 x 4,2 x 3,5 cm. O conjunto dos achados favorece a possibilidade de neoplasia com caracteristicas agressivas.
CEC DEDO
Formação expansiva nodular sólida, de limites mal delimitados, com hipossinal em T1 e hipersinal em T2, acometendo toda a polpa digital do I dedo da mão esquerda, destacando-se envolvimento do leito ungueal com irregularidades cutâneas, bem como extensão para a falange distal, com descontinuidade da cortical e envolvimento da medular óssea. A lesão apresenta intensa impregnação pelo meio de contraste paramagnético e mede cerca de 2,7 x 2,0 x 1,5 cm. Os achados são compatíveis com o resultado do estudo anatomopatológico de carcinoma espinocelular.
MELANOMA
Espessamento nodular da pele na região plantar do quinto dedo, estudado de forma adequada somente nas sequencias T1, onde tem hipersinal, com aparente comprometimento do subcutâneo, medindo 2,7 x 1,9 x 1,6 cm.
CORDOMA SACRAL
Na parte inferior da pelve posterior / região pré-sacral posterior baixa e separada do reto, existe formação expansiva com atenuação de partes moles, lobulada, com densidade / realce interno heterogêneo. O aspecto superior da massa envolve parcialmente a ponta interna do sacro, com destruição óssea mínima da ponta coccígea.
A ressonância magnética demonstra formação expansiva profunda na pelve, envolvendo a musculatura do assoalho pélvico com a face posterior da lesão envolvendo o cóccix distal. A lesão tem intensidade intermediária em T1 e alta intensidade em T2. Pequenos focos de hiperintensidade T1 podem representar hemorragia. Há realce heterogêneo pelo contraste. Não há edema ou realce significativo no osso adjacente e nenhuma invasão do reto.
Há uma massa pré-sacral ávida por FDG. Essa massa tem aparência lobulada e demonstra alguns focos de fotopenia centralmente, o que pode representar necrose versus heterogeneidade da massa.