Frases
GESTAÇÃO PRECOCE
Útero gravídico em AVF, apresentando saco gestacional no seu interior, medindo mm, de contornos regulares e implantação tópica, correspondendo a gestação de semanas, ainda sem evidência de eco embrionário.
ID: A idade gestacional atual é de ------ semanas, avaliada pelo diâmetro médio do saco gestacional.À critério clínico, reavaliar em 2 semanas.
Útero gravídico, contendo saco gestacional de paredes regulares e diâmetro médio de <> mm localizado no folheto endometrial posterior. Eco embrionário e saco vitelínico náo caracterizados.
ID: Gestação inicial. Sugere-se controle ultrassonográfico em 10-14 dias
DUM de <> corresponde a <> semanas e <> dias de gestação.
Gestação tópica, com embrião único, vivo, com <> semanas e <> dias datado pela DUM informada de <> e compatível com a medida do CCN atual>.
DPP pela DUM
Gestação tópica, com embrião único, vivo, com <> semanas e <> dias datado pela medida do CCN atual, não compatível com DUM informada de <>.
DPP:
GESTAÇÃO GEMELAR
Gestação <> dicoriônica diamniótica / monocoriônica diamniótica / monocoriônica monoamniótica, fetos vivos, com <> semanas e <> dias (+/- dias) datado pelo exame anterior de <>. Pela DUM de <>.
Feto adequado para a idade gestacional, com estimativa de peso no percentil <> (FETO A) e <> (FETO B).
Análise morfológica normal para idade gestacional.
DPP: <>
ABORTO
Cavidade uterina apresentando conteúdo heterogêneo. Cavidade uterina apresentando conteúdo heterogêneo, de provável natureza hemática.
Presença de formação cística endocavitária, que deve corresponder ao saco gestacional, de contornos sinuosos, estendendo-se até a topografia do colo uterino, medindo 8,1 x 2,9 x 2,6 cm de diâmetro.
Observa-se estrutura alongada e ecogênica no interior do saco gestacional, que não exibe movimentação ativa ou batimentos cardíacos, devendo corresponder ao polo embrionário, medindo1,0 cm.
ID: Quadro de abortamento em curso.
Eco endometrial centrado, heterogêneo e predominantemente hiperecogênico, notando-se foco de maior de espessura na região corporal baixa, medindo 0,7 cm. Nesta topografia, observa-se foco de vascularização junto ao seu contorno posterior, sugerindo a presença de restos ovulares.
Eco endometrial centrado, heterogêneo, medindo 2,6 cm de espessura. Observa-se a presença de saco gestacional de contornos irregulares, medindo 2,2 x 3,5 x 1,6 cm de diâmetro, localizado na região fúndica da cavidade endometrial. Em seu interior, nota-se a presença de foco ecogênico que mede cerca de 0,4 cm, que pode corresponder a remanescente do pólo embrionário.
Presença de conteúdo heterogêneo no interior da cavidade endometrial com 10 mm de espessura, relacionável a sangue/restos ovulares.
MORTE EMBRIONÁRIA
Embrião sem batimentos cardíacos e sem movimentos corporais, cujo comprimento cabeça-nádegas mede <> mm. ID: Gestação inviável estacionária em aproximadamente <> semanas.Morte embrionária.
Saco gestacional de contornos levemente irregulares, com implantação tópica, contendo embrião de <> mm de comprimento crânio-caudal, sem batimentos cardíacos. Gestação interrompida (aborto retido), com biometria compatível com <> semanas.
GESTAÇÃO ANEMBRIONADA
Presença de saco gestacional normoimplantado, com halo ecogênico e diâmetro médio de <> mm, ainda sem visibilização do eco embrionário, o que impossibilita avaliar a vitalidade fetal.
Idade gestacional estimada em <> semanas de acordo com o saco gestacional.
Formação cística na cavidade uterina com reação decidual marginal, sugestiva de saco gestacional, medindo cerca de <> cm. Não se observa embrião ou vesícula vitelínico. Correlacionar com Beta HCG quantitativo e, à critério clinico, reavaliar por ultrassonografia.
Saco gestacional tópicos, de morfologia irregular, medindo cerca de <> cm de diâmetro médio, sem evidências de áreas de descolamento. Sugere-se, a critério clinico, novo estudo ultrassonográfico em uma semana para reavaliação da viabilidade da gestação.
Saco gestacional tópico, implantado na região fúndica, com contornos irregulares, medindo 2,0 x 1,3 x 1,2 cm (diâmetro médio: 1,5 cm). Não caracterizamos embrião no presente exame.
MOLA PARCIAL
Saco gestacional intrauterino de formato irregular, com diâmetro médio de <> cm, o que corresponde à idade gestacional atual de <> semanas e <> dias. Há embrião único com CCN de <> cm, o que corresponde a uma idade gestacional atual de <> semanas e <> dias. Não há evidência de atividade cardíaca embrionária, indicativa de morte precoce. Presença de saco vitelínico de aparência anormal intimamente associado ao pólo fetal. Córion difusamente espessado com numerosos pequenos espaços císticos. Existe uma margem bem definida entre o córion cístico e o miométrio. Nenhum tecido infiltrativo ou invasivo identificado.
DESCOLAMENTO OVULAR
Presença de pequena coleção laminar hipoecóica adjacente ao contorno inferior do saco gestacional, medindo 1,3 x 0,9 x 0,4 cm de diâmetro.
Presença de coleção hipoecóica, envolvendo cerca de 60% do contorno do saco gestacional, medindo cerca de 2,1 x 0,5 x 0,6 cm. Nota-se ainda outra pequena coleção hipoecóica localizada na adjacência do saco gestacional, 0,6 x 0,6 cm.
COLEÇÃO RETROCORIÔNICA
Observa-se coleção retrocoriônica e parcialmente retroplacentária (margem inferior) no nível do contorno inferior do saco gestacional, medindo cerca de 4,6 x 3,4 x 0,7 cm (volume estimado em 5,7 cm³).
DESCOLAMENTO PLACENTÁRIO
Observa-se hematoma heterogêneo intraplacentário, adjacente à borda anterior da placenta, contendo material hiperecogênico (sangue), medindo 10,3 x 10,0 x 3,6 cm.
GESTAÇÃO ECTÓPICA
Na região anexial esquerda, contíguo ao ovário esquerdo, observa-se saco gestacional que mede 6,4 x 2,8 x 2,5 cm de diâmetro, contendo pólo embrionário que mede 2,4 cm de comprimento, apresentando batimentos cardíacos presentes.
PLACENTA DE IMPLANTAÇÃO BAIXA
Zona de placentação homogênea. A placenta recobre o óstio cervical interno, com insinuação marginal.
Placenta com inserção corporal postero-lateral esquerda, com grau 0 de maturação, com espessura de 2,0 cm, insinuando-se no segmento inferior do útero, margeando o óstio cervical interno, sem recobrí-lo.
PLACENTA PRÉVIA MARGINAL
Placenta com inserção xxx, medindo xxx cm de espessura, grau xxx de maturidade, insinuando-se no segmento inferior do útero, margeando o óstio cervical interno, sem recobrí-lo.
PLACENTA PRÉVIA TOTAL
Placenta com inserção xxx, medindo xxx cm de espessura, grau xxx de maturidade, insinuando-se no segmento inferior do útero, recobrindo o óstio cervical interno.
Placenta prévia centro total. Sugerimos controle evolutivo complementado com ultrassom transvaginal em 4 semanas.
OI ABERTO
Colo uterino medindo 3,6 cm em seu comprimento. Canal endocervical virtual, porém observa-se abertura do óstio cervical interno, que mede 0,6 cm de diâmetro.
COLO UTERINO PARTO PREMATURO
No canal cervical observa-se a presença do EGE (epitélio glandular endocervical). Estudos demonstram que sua ausência precoce ( antes de 24 semanas) pode indicar aumento do risco relativo para parto prematuro .
RCIU
Pequena para idade gestacional (PIG) com peso no percentil 10.
Sinais de restrição do crescimento com peso no percentil 3.
Restrição de crescimento fetal seletiva tipo Il (peso ‹p1 em ambos os fetos, observando-se centralização hemodinâmica do feto A, ainda mantendo onda positiva em ducto venoso).
Discordância do peso fetal em cerca <>%
Não há sinais de sequência oligodramnio e polidrâmnio (TOPS) ou de anemia policitemia (TAPS).
Restrição de crescimento fetal de ambos os fetos, observando-se piora dos parâmetros hemodinâmicos do feto A em relação aos exames anteriores - centralização hemodinâmica com diástole zero na artéria umbilical mantida e
aumento da resistência no ducto venoso; O feto B não tem sinais de centralização.
HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA
Estômago tópico, notando-se, porém, continuidade do mesmo com imagem cística supradiafragmática, localizada na projeção do hemitórax esquerdo, junto aos grandes vasos (aorta e veia cava inferior). Nesta região observa-se aparente solução de continuidade através do diafragma, estando suas outras regiões preservadas.
CISTOS PULMONARES
Observa-se pelo menos duas imagens císticas, contíguas, de contornos regulares e conteúdo anecóico, localizadas na região posterior do hemitórax esquerdo, medindo 1,3 cm e 1,1 cm de diâmetro, sem evidências de fluxo adjacente.
ESPINHA BÍFIDA / ARNOLD CHIARI II
A circunferência craniana apresenta invaginação interna em concha dos ossos frontais (“sinal do limão”) e configuração em “banana” do cerebelo com apagamento da cisterna magna.
Ausência dos centros de ossificação dos processos laterais da coluna vertebral ao nível de L5 e presença de imagem cística de paredes finas acima da lesão (meningocele).
Observa-se sinais de dilatação do átrio dos ventrículos laterais bilaterais denotando ventriculomegalia.
Na projeção da fossa posterior imagem sugestiva de herniação do cerebelo e obliteração da cisterna magna. Sinal sugestivo de acavalgamento dos ossos frontais com alteração no formato do crânio( " sinal do limão").
Na região lombossacra observa-se uma imagem ovalada de conteúdo predominantemente cístico medindo 16x9 mm sugerindo mielomenigocele.
Tais dados podem estar associados a Síndrome de Arnold Chiari.
PÉ TORTO
A parte anterior do pé (direito/esquerdo) encontra-se no mesmo plano que a perna, não existindo a relação perpendicular habitual entre os ossos da perna e a planta do pé.
GASTROSQUISE
Observa-se exteriorização de alças intestinais e epíploo através de defeito da parede abdominal para umbilical à direita denotando gastrosquise.
GEMELARIDADE
Gestação gemelar monocoriônica diamnótica conforme ultrassonografia de <>.
Feto <> em apresentação <>, situação <> e dorso <>, localizado à <> do útero materno. Liquido em quantidade normal na estômago e na bexiga.
Membrana intergemelar com boa mobilidade.
Peso adequado para a idade gestacional do feto A (percentil <>) e do feto B (percentil <>).
Diferença do peso entre os fetos de <> %.
Elevação do pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média (> 1,0 MoM) do feto A que pode indicar anemia leve, sem critérios para sequência de anemia-policitemia (TAPS) ou relação definida com a gemelaridade.
Não há sinais de sequência oligodrâmnio e poliadrâmnio.
DOPPLER
A ausência de incisura, no traçado das artérias uterinas sugere considerar outras causas, diferentes da pré-eclâmpsia, para explicar o quadro hipertensivo da gestante.
A incisura protodiastólica, quando apenas unilateral, não costuma configurar indicativo patológico.
A incisura protodiastólica, quando apenas unilateral, não costuma ter conotação patológica. No entanto, a diferença maior que 0,10, entre os índices de resistência de ambas as artérias uterinas, justifica uma observação mais estreita, do ponto de vista clínico e complementar.
O achado de incisura protodiastólica, em artérias uterinas, pode ser fisiológico nesta idade gestacional. Sob julgamento clínico, poderia ser conveniente reavaliar com estudo Doppler com *** semanas, por USG obstétrico com Doppler.
A incisura protodiastólica bilateral, em artérias uterinas, persistente ainda nesta idade gestacional, sugere reatividade vascular aumentada em circulação útero-placentária. A vigilância clínica pode flagrar, em metade dos casos, alterações características no ganho ponderal e nas cifras pressóricas.
A alteração no Doppler de umbilicais, com preservação do Doppler de cerebrais, sugere quebra da homeostase materno-fetal, ainda sem hipoxemia. Sob julgamento clínico, poderia ser conveniente reavaliar com *** semanas, por US obstétrico com Doppler.
Estudo colordoppler do leito materno-fetal estudado evidencia sinais de centralização hemodinâmica fetal.
A "centralização" hemodinâmica do concepto apresenta estreita correlação com hipoxemia fetal. Sob julgamento clínico, e considerado as condições de berçário disponíveis, poderia ser conveniente (ou dispensável) a associação com métodos biofísicos, tais como cardiotocografia, e/ou estudo Doppler do ducto venoso.
Estudo colordoppler do leito materno-fetal evidencia sinais de pré-centralização (perfil hemodinâmico fetal normal, associado à redução da impedância do leito vascular cerebral fetal.
O estudo dopplervelocimétrico das artérias uterinas evidencia IP médio abaixo do percentil 95 para a idade gestacional, sugerindo não haver aumento do risco para pré- eclâmpsia grave e/ou RCIU.
Artérias uterinas exibindo IP médio abaixo do percentil 95 para a idade gestacional, sugerindo não haver aumento do risco relativo para pré- eclâmpsia.
O estudo dopplervelocimétrico das artéria uterinas evidencia IP médio abaixo do percentil 95 para a idede gestacional, sugerindo baixo risco para pré- eclâmpsia e/ou RCIU.
Ducto Venoso exibindo onda A anterógrada na fase de contração atrial e IP dentro do padrão habitual para a idade gestacional ,o que diminui o risco para cromossomopatias e/ou anomalias cardíacas.
NOTAS
O posicionamento fetal desfavorável não permitiu avaliar: Saida e cruzamento das artérias aorta e pulmonar.
No presente exame não detectamos a presença de alterações morfológicas fetais nas estruturas avaliadas e os marcadores ecograficos para rastreamento de cromossomopatias encontram-se dentro de seus respectivos valores de referência. Sugerimos ecocardiografia fetal a partir de 26 a 30 semanas de gestação.
1 - A sensibilidade do exame morfológico para a detecção de mal formações fetais, quando realizado entre 20 e 24 semanas de gestação, é de aproximadamente 85% com variação de órgão para órgão na dependência da idade gestacional, posicionamento fetal, quantidade de liquido amniótico e espessura de paniculo adiposo abdominal materno. Portanto, um exame normal não exclui a possibilidade do recêm nascido apresentar mal formações. Exame realizado fora deste período tem sensibilidade inferior à referida.
2 - A medida dos marcadores para rastreamento de cromossomopatias apenas estabelece maior ou menor risco para as mesmas, portanto não exclui ou afirma a presença de trissomias como por exemplo a Sindrome de Down, somente a pesquisa de cariótipo fetal poderá confirmar ou afastar tal possibilidade.
3 - Para avaliação de fluxo utero-placentário sugerimos a critério clinico complementação com Doppler.