Doppler Arterial

ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER ARTERIAL DOS MEMBROS INFERIORES


TÉCNICA:

Estudo arterial com transdutor linear de alta frequência nas modalidades bidimensional, Doppler espectral, Color e Power Doppler.

Qualidade técnica do estudo: Adequada.


RELATÓRIO:

MEMBRO INFERIOR DIREITO

Artérias com  trajeto e calibre normais, sem sinais de espessamento parietal ou irregularidades intraluminais.

Curvas espectrais registradas de padrão trifásico de alta resistência, com velocidades normais, sem evidências de turbulência ou amortecimento.


MEMBRO INFERIOR ESQUERDO

Artérias com  trajeto e calibre normais, sem sinais de espessamento parietal ou irregularidades intraluminais.

Curvas espectrais registradas de padrão trifásico de alta resistência, com velocidades normais, sem evidências de turbulência ou amortecimento.


CONCLUSÃO:

Não há sinais de estenose hemodinamicamente expressiva.


Com os cumprimentos,



ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER ARTERIAL DO MEMBRO INFERIOR DIREITO / ESQUERDO


TÉCNICA:

Estudo arterial com transdutor linear de alta frequência nas modalidades bidimensional, Doppler espectral, Color e Power Doppler.

Qualidade técnica do estudo: Adequada.


RELATÓRIO:

Artérias com  trajeto e calibre normais, sem sinais de espessamento parietal ou irregularidades intraluminais.

Curvas espectrais registradas de padrão trifásico de alta resistência, com velocidades normais, sem evidências de turbulência ou amortecimento.


PARÂMETROS VELOCIMÉTRICOS


Artéria femoral comum _ cm/s

Artéria femoral superficial _ cm/s

Artéria femoral profunda _ cm/s

Artéria poplítea _ cm/s

Artéria tibial posterior _ cm/s

Artéria tibial anterior _ cm/s

Artéria fibular _ cm/s

Tempo de aceleração sistólica (TAS) em artéria plantar: <> ms


CONCLUSÃO:

Não há sinais de estenose hemodinamicamente expressiva.


Com os cumprimentos,



ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER DAS ARTÉRIAS SUBCLÁVIAS


TÉCNICA:

Estudo arterial com transdutor linear de alta frequência nas modalidades bidimensional, Doppler espectral, Color e Power Doppler.

Qualidade técnica do estudo: Adequada.


RELATÓRIO:

Artéria subclávia direita com origem no tronco braquiocefálico direito, de calibre normal, sem sinais de irregularidades parietais. Avaliação espectral ao Doppler evidencia fluxo trifásico com velocidades sistólicas adequadas.

Artéria vertebral direita não demonstra sinais de inversão de fluxo.


Artéria subclávia esquerda com origem não acessível ao método, de calibre normal, sem sinais de irregularidades parietais. Avaliação espectral ao Doppler evidencia fluxo trifásico com velocidades sistólicas adequadas.

Artéria vertebral esquerda não demonstra sinais de inversão de fluxo.


PARÂMETROS VELOCIMÉTRICOS


Artéria subclávia direita: _ cm/s.

Artéria subclávia esquerda: _ cm/s.


CONCLUSÃO:

Não há sinais de estenose hemodinamicamente expressiva.


Com os cumprimentos,



ULTRASSONOGRAFIA ARTERIAL DO MEMBRO SUPERIOR DIREITO / ESQUERDO


TÉCNICA:

Estudo arterial com transdutor linear de alta frequência nas modalidades bidimensional, Doppler espectral, Color e Power Doppler.

Qualidade técnica do estudo: Adequada.


RELATÓRIO:

Artérias subclávia, axilar, braquial, radial e ulnar pérvias, com calibres normais, sem sinais de irregularidades parietais.

Avaliação espectral ao Doppler evidencia fluxo trifásico com velocidades sistólicas adequadas.


PARÂMETROS VELOCIMÉTRICOS


Artéria subclávia _ cm/s

Artéria axilar _ cm/s

Artéria braquial _ cm/s

Artéria radial _ cm/s

Artéria ulnar _ cm/s


CONCLUSÃO

Não há sinais de estenose arterial hemodinamicamente expressiva.


Com os cumprimentos,



ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER ARTERIAL DO MEMBRO SUPERIOR DIREITO / ESQUERDO


INDICAÇÃO:

Pesquisa de síndrome do desfiladeiro torácico.

TÉCNICA:

Estudo arterial com transdutor linear de alta frequência nas modalidades bidimensional, Doppler espectral, Color e Power Doppler.

Qualidade técnica do estudo: Adequada. 


RELATÓRIO:

Artérias subclávia, axilar, braquial, radial e ulnar pérvias, com calibres normais, sem sinais de irregularidades parietais.

Avaliação espectral ao Doppler evidencia fluxo trifásico com velocidades sistólicas adequadas.

Ausência de sinais de compressão dinâmica da artéria subclávia nos segmentos subcoracóide, costoclavicular ou interescaleno durante manobras provocativas (Adson modificada, Wright, "Militar)".

Compressão dinâmica proximal da artéria subclávia, com redução do fluxo no membro superior, compatível com  síndrome do desfiladeiro torácico.


CONCLUSÃO

Não há sinais de estenose arterial hemodinamicamente expressiva.


Com os cumprimentos,



ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER ARTERIAL DOS MEMBROS SUPERIORES


TÉCNICA:

Estudo arterial com transdutor linear de alta frequência nas modalidades bidimensional, Doppler espectral, Color e Power Doppler.

Qualidade técnica do estudo: Adequada. 

RELATÓRIO:

Artérias subclávias, axilares, braquiais, radiais e ulnares pérvias, com calibres normais, sem sinais de irregularidades parietais.

Avaliação espectral ao Doppler evidencia fluxo trifásico com velocidades sistólicas adequadas.


CONCLUSÃO

Não há sinais de estenose arterial hemodinamicamente expressiva.


Com os cumprimentos,



ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER ARTERIAL DOS MEMBROS SUPERIORES


INDICAÇÃO:

Mapeamento vascular para confecção de FAV.

TÉCNICA:

Estudo arterial com transdutor linear de alta frequência nas modalidades bidimensional, Doppler espectral, Color e Power Doppler.

Qualidade técnica do estudo: Adequada. 


RELATÓRIO: 

Artérias subclávias pérvias, com paredes lisas e regulares, sem dilatações ou estenoses. Padrão de fluxo trifásico com velocidades, aceleração e resistência conservadas.

Artérias axilares pérvias, com paredes lisas e regulares, sem dilatações ou estenoses. Padrão de fluxo trifásico com velocidades, aceleração e resistência conservadas.

Artérias braquiais pérvias, com paredes lisas e regulares, sem dilatações ou estenoses. Padrão de fluxo trifásico com velocidades, aceleração e resistência conservadas. Bifurcação localizada <> cm abaixo da prega antecubital.

Artérias radiais pérvias, com paredes lisas e regulares, sem dilatações ou estenoses. Padrão de fluxo trifásico com velocidades, aceleração e resistência conservadas.

Artérias ulnares pérvias, com paredes lisas e regulares, sem dilatações ou estenoses. Padrão de fluxo trifásico com velocidades, aceleração e resistência conservadas.


Calibres das artérias : 

Braquial (prega antecubital) direita : _ mm / esquerda: _ mm

Radial (punho) direita: _ mm / esquerda: _ mm.

Ulnar (punho) direita: _ mm / esquerda: _ mm.

*Preferível >2 mm.


CONCLUSÃO

Calibres satisfatórios nos segmentos de interesse.

Não há sinais de estenose arterial hemodinamicamente expressiva.


Com os cumprimentos,



ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER ARTERIAL E VENOSO DO MEMBRO SUPERIOR DIREITO / ESQUERDO


INDICAÇÃO:

Avaliação de fístula artério-venosa.

TÉCNICA:

Estudo arterial com transdutor linear de alta frequência nas modalidades bidimensional, Doppler espectral, Color e Power Doppler.

Qualidade técnica do estudo: Adequada. 


RELATÓRIO:

TERRITÓRIO ARTERIAL

Artérias subclávia, axilar, braquial, radial e ulnar pérvias, com calibres normais, sem sinais de irregularidades parietais.

Ao Doppler observam-se velocidades aumentadas, alargamento espectral e padrão de baixa resistência nas artérias subclávia, axilar, braquial e radial.

O estudo do segmento arterial distal à fístula (artéria radial) mostra velocidade sistólica normal e padrão de alta resistência.


FÍSTULA ARTÉRIO-VENOSA

Shunt autólogo da artéria radial com a veia cefálica (fístula de Brescia-Cimino) no terço distal do antebraço, de morfologia usual, sem sinais de hiperplasia intimal.


Artéria aferente: calibre de _ mm, com PVS de _ cm/s e VDF de _ cm/s.

Anastomose: PVS de _ cm/s (normal 100 a 350), com Índice sistólico <3.

Veia eferente: calibre de _ mm (preferível >4), com PVS de _ cm/s (normal > 50) e débito de _ ml/min (preferível >400).


TERRITÓRIO VENOSO

Veia eferente (cefálica) algo tortuosa, sem sinais de espessamento parietal ou estreitamentos focais significativos.

Sistema venoso profundo: vasos pérvios, com contornos e textura normais, fluxo  pulsátil e velocidades aumentadas.


CONCLUSÃO

Fístula artério-venosa com maturação satisfatória, sem sinais de estenoses ou complicações associadas a punções.

Ausência de sinais de trombose venosa superficial ou profunda recente. 

Não há sinais de estenose arterial hemodinamicamente expressiva.


Com os cumprimentos,



FRASES

Ateromatose arterial difusa.


Espessamento do complexo médiointimal do território femoro-poplíteo e tibial, difusamente.

Espessamento parietal e placas de ateroma calcificadas ao longo do trajeto das artérias.


Caracterizam-se placas ateromatosas calcificadas na artéria femoral superificial, logo após a sua emergência e no nível do canal de Hunter, na artéria poplítea e porções distais da artéria tibial posterior.

Presença de placas ateromatosas “moles” localizadas na projeção dos terços proximal e médio da artéria femoral superficial, medindo cerca de 0,6 x 0,1 cm e 1,2 x 0,4 cm de diâmetro, respectivamente


Artéria tibial posterior com ateromatose multissegmentar determinando baixas velocidades distais.


Artéria fibular pérvia, com diâmetro preservado e ateromatose e calcificações parietais leves. Fluxo trifásico.


Doença aterosclerótica multissegmentar significativa dos membros inferiores (comprometimento de maior gravidade no membro inferior direito).


Estenoses sequenciais superiores a 50% da artéria femoral direita (a de maior gravidade localiza-se no canal dos adutores da coxa).


As artérias apresentam extensas placas ateroscleróticas calcificadas difusamente distribuídas. O comprometimento é acentuado no segmento fêmoro-poplíteo e nas artérias infrageniculares.


ESTENOSE

Artéria poplítea pérvia, com placa predominantemente hipoecogênica,

irregular, heterogênea, condicionando estenose entre 20-30% em segmento P2, sem repercussão hemodinâmica local. Fluxo trifásico.


No terço ** da artéria ** observa-se aumento focal das velocidades sistólicas e fluxo de padrão monofásico nos segmentos distais, caracterizando estenose significativa (acima de 50 %).


No terço ** da artéria ** observa-se aumento focal das velocidades sistólicas e fluxo de padrão monofásico nos segmentos distais, caracterizando estenose significativa (acima de 70 %).


Ausência de fluxo no terço ** da artéria **, sem evidência de reenchimento distal.


Ausência de fluxo no terço ** da artéria **, com reenchimento distal por colaterais.


Artéria ** com fluxo de padrão monofásico e velocidades reduzidas indicando estenose significativa prévia, porém não foi caracterizado o local exato do ponto de estenose por este método.


Artéria poplítea *** apresenta aumento focal das velocidades sistólicas, às manobras de flexão plantar e dorsiflexão do pé.


Artéria subclávia esquerda apresenta aumento focal das velocidades no espaço ** às manobras provocativas.


Presença de fluxo com padrão monofásico com velocidades sistólicas de até 18,0 cm/seg nas artérias tibial anterior e pediosa.


Ateromatose arterial com estenose significativa (acima de 50%) no terço ** da artéria **.


Ateromatose arterial com estenose significativa (acima de 70%) no terço ** da artéria **.


Achados compatíveis com suboclusão/oclusão do terço ** da artéria ** sem recanalização distal.


Achados compatíveis com suboclusão/oclusão no terço ** da artéria ** com recanalização distal.


Estenose caracterizada por placas calcificadas e aumento da velocidade sistólica no segmento , com fluxo bifásico nos segmentos distais.


Artéria femoral com placas ateromatosas difusas, longas, com obstruções consecutivas e focos de calcificação. Nota-se em seu terço medio, redução significativa de sua calibre com aumento das velocidades e turbulência pós-estenótica (índice sistólico>2).


As curvas registradas nas artérias femoral comum e femoral superficial (segmento proximal), apresentam-se com alargamento espectral e velocidades sistólicas normais.


Turbulência e aceleração espectrais na artéria femoral superficial (no terço médio da coxa e no canal dos adutores).


As curvas registradas nas artérias poplítea, tibial anterior e dorsal do pé apresentam-se com alargamento espectral, perda do componente reverso e velocidades sistólicas reduzidas.


Estenose da artéria femoral superficial direita no terço médio da coxa, distando 19,0 cm do joelho, superior a 70%. As curvas espectrais registradas após a estenose são de padrão mono/bifásico, com redução da amplitude e aceleração.


Estenoses sequenciais da artéria femoral superficial esquerdo distando 28,0 cm do joelho (> 50%) e 14,0 cm do joelho (> 70%). As curvas espectrais registradas após os pontos estenóticos são de padrão mono/bifásico, com redução da amplitude e aceleração.



ANEURISMA

Dilatação fusiforme do terço *** da artéria ***, com extensão de *** cm e calibre transverso máximo de *** cm.


OCLUSÃO

As artérias fibular e  tibial posterior apresentam preenchimento luminal por estrutura ecogênica compatível com oclusão crônica / trombo organizado.


Ausência de fluxo na artéria femoral superficial compatível com oclusão deste segmento.


Ausência de fluxo na artéria tibial anterior e artéria tediosa, achado sugestivo de oclusão.


Oclusão caracterizada por placas calcificadas parietais, material luminal hipoecogênico e ausência de fluxo com padrão em "staccato" no segmento proximal na artéria


Artéria femoral superficial apresenta fluxo preservado de aspecto trifásico em seu terço proximal. A partir desse nível, observa-se fluxo com padrão bifásico e redução de suas velocidades sistólicas, até o nível do canal de Hunter, onde se observa oclusão total da mesma, associado a intensa ateromatose parietal.


Ausência de fluxo no interior da artéria poplítea, associada a intensa ateromatose parietal, exceto em sua porção distal, observando-se re-enchimento a partir de colaterais provenientes da artéria femoral superficial proximal ao nível de oclusão. Estas colaterais apresentam fluxo monofásico com velocidades sistólicas de até 52,4 cm/seg.

ID Sinais de oclusão completa da artéria femoral superficial no nível do canal de Hunter, com re-enchimento do segmento distal da artéria poplítea a partir de colaterais provenientes da artéria femoral superficial proximal à oclusão.


Observa-se fluxo com padrão monofásico de baixa amplitude na artéria tibial posterior até seu terço médio, onde se observa oclusão total da mesma. Não há re-enchimento de seus segmentos distais.

ID Oclusão completa da artéria tibial posterior em seu terço distal, sem sinais de re-enchimento vascular.


Artéria tibial anterior com ateromatose difusa e sem fluxo detectável ao Doppler. Reenchimento da artéria pediosa por colateral e padrão de fluxo trifásico com velocidades normais para esse segmentos. 

Artéria femoral superficial com onda de padrão bifásico de baixa resistência e velocidades já no seu segmento ostial caracterizando padrão pré-estenose. Em seguida, ainda em seu terço proximal, existe material hipoecóico associado a múltiplas placas em seu interno, sem detecção de fluxo ao estudo Doppler, sugerindo oclusão. Nota-se colateral de saída anterior a esse segmento. Não é observado mais fluxo neste vaso até seu termino. Reenchimento da artéria poplíteo por colateral já em seu terço proximal, porém com padrão de fluxo Tardus parvus (onda de baixa amplitude e velocidade), caracterizando segmento pós-estenótico. Artérias tibial posterior e fibular pérvias, com padrão de fluxo monofásico (tardus parvus).


As artérias fibular e  tibial posterior apresentam preenchimento luminal por estrutura ecogênica compatível com oclusão crônica / trombo organizado.


Não se detectou sinal Doppler nas artérias fibular e tibial posterior sugerindo oclusão.


Oclusão da artéria femoral superficial após o canal de Hunter com emissão de ramo colateral calibroso.


Oclusão da origem da artéria poplítea com reenchimento 2 cm acima da interlinha do joelho.


Oclusão da artéria tibial posterior sem reenchimento.


Oclusão da artéria fibular distal e arco plantar incompleto.


Oclusão difusa das artérias femoral superficial e poplítea com reenchimento próxima a origem da artéria tibial anterior. Esta também encontra-se ocluída após a sua origem.


Oclusão da artéria subclávia direita em seu terço médio caracterizado por material hipoecogênico endoluminal e recanalização distal por colaterais de fluxo invertido. Existe redução do calibre, fluxo de baixa amplitude e resistência das artérias axilar, braquial, radial e ulnar (hipofluxo global).


SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO

Ausência de compressão dinâmica das veias subclávias nos espaços interescaleno, costoclavicular e retropeitoral durante a manobra de elevação dos membros superiores.


Compressão dinâmica proximal da artéria subclávia, com redução do fluxo no membro superior, compatível com  síndrome do desfiladeiro torácico.


HIPEREMIA POR CELULITE

Padrão de onda bifásica caracterizada por redução da resistência periférica com manutenção da aceleração e pico de velocidade sistólica relacionado a aumento do fluxo vascular (hiperemia) em decorrência da celulite.