Musculoesquelético (TC)

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZA DE <>

TÉCNICA

Foram obtidas imagens em aparelho multislice, com posterior recontrução multiplanar e em 3D, sem a injeção de meio de contraste.

ANÁLISE

Pele e tecido celular subcutâneo de aspecto preservado.

Estruturas osseas íntegras com morfologia e textura óssea habituais.

Não há sinais de fraturas.

Espaços articulares mantidos.

Não há sinais que sugiram derrame articular.

Estruturas miotendíneas periarticulares sem anormalidades, salientando a sensibilidade limitada do método para avaliação destas estruturas.

OPINIÃO

Exame dentro dos limites da normalidade.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE JOELHO (MEDIDAS DE TAGT)

TÉCNICA

Os cortes tomográficos computadorizados foram obtidos no plano axial, na hiperextensão e com 15º, 30º e 45º de flexão.

RELATÓRIO

Sulcos trocleares bem formados.

Sulco das trócleas femorais rasos nas suas porções superiores.

Tróclea rasa (<>º).

Patelas com facetas mediais curtas e convexas.

Patelas com facetas mediais curtas e convexas, ocupando posição alta em relação ao índice de Blumensaat.

Sinais de displasia femoropatelar <> caracterizados por sulco da tróclea femoral raso associado à faceta medial da patela curta e convexa, e presença de esporão supratroclear.

Afilamento do ligamento patelofemoral medial <>.

Não há sinais de subluxação ou de inclinação lateral das patelas na hiperextensão ou nos diversos graus de flexão estudados.

Demais estruturas ósseas conservadas.


TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DOS MEMBROS INFERIORES

RELATÓRIO:

Os ângulos torsionais dos membros inferiores, segundo o protocolo de Lyon, efetuados por tomografia computadorizada, são os seguintes:

A - Ângulo de anteversão femoral: <> à direita e <> à esquerda.

Valores normais (Billing,L):

- 1 ano: 30-50 graus.

- 2 anos: 30 graus.

- 5 anos: 25 graus.

- 12 anos: 20 graus.

12- 15 anos: 17 graus.

Adulto: 10-15 graus

B - Ângulo de torção do joelho: <>° à direita; <>° à esquerda (VR: 5°).

C - Ângulo de torção tibial externa: <>° à direita; <>° à esquerda (VR: 35°-40°).

D - TAGT: <> mm à direita; <> mm à esquerda (VR: até 14 mm).

E - Ângulo de báscula rotuliana: <>° à direita; <> à esquerda (VR < 20°).


FRASES

Não há inclinação lateral das patelas.

Inclinação lateral da patela <> somente com a hiperextensão do joelho.

Inclinação lateral da patela <> na hiperextensão e com 15 graus de flexão com retorno ao posicionamento habitual nos demais graus de flexão.

Inclinação lateral da patela <> na hiperextensão, com 15 e 30 graus de flexão, com retorno ao posicionamento habitual em 45 graus de flexão.

Inclinação lateral da patela <> na hiperextensão e em todos os graus de flexão estudados.

Em extensão nota-se ___________(centralização / lateralização) das patelas, _________(com/sem) báscula da patela.

Em flexão de 15º as patelas encontram-se centradas e sem báscula.

Em flexão de 15º _________(persiste/ não se verifica) a ___________(centralização / lateralização) das patelas, _________(com/sem) báscula da patela.

Em flexão de 30º as patelas encontram-se centradas e sem báscula.

Em flexão de 30º _________(persiste/ não se verifica) a ___________(centralização / lateralização) das patelas, _________(com/sem) báscula da patela.

A patela <> se encontra subluxada lateralmente apenas na hiperextensão, voltando a posição normal nos demais graus de flexão.

A patela <> se encontra subluxada lateralmente na hiperextensão e com 15 graus de flexão, com correção do seu posicionamento em 30 e 45 graus.

A patela <> se encontra subluxada lateralmente na hiperextensão, com 15 e 30 graus de flexão, com correção do seu posicionamento em 45 graus.

Subluxação lateral da patela <> na hiperextensão e com 15º de flexão. Houve retorno ao posicionamento habitual com 30º de flexão e hipercorreção medial com 45º de flexão.

Alteração cirúrgica no joelho <> com sinais de osteotomia na porção medial da patela e face medial do côndilo femoral medial.

Alteração cirúrgica no joelho <> com sinais de osteotomia na tuberosidade anterior da tíbia.

A medida da distância TTA-GT é de <> cm à direita e <> cm à esquerda.

Medidas de TAGT Valores normais

Em extensão à direita:__________mm. Normal = 12 +/- 4mm

Em extensão à esquerda: ________mm. Normal = 12 +/- 4mm

Em flexão de 30º à direita:_________mm. Normal = 9 +/- 4mm

Em flexão de 30º à esquerda:_________mm. Normal = 9 +/- 4mm

Patela do tipo I/II/III de Wiberg, com pequenos cistos subcondrais no vértice e facetas medial e lateral (condropatia grau IV), com altura normal, índice de Caton-Deschamps de <> (normal de 0,8 a 1,2).

VALORES NORMAIS

Inclinação: até 20o OU até 7º (depende do método)

Báscula: <> (normal > 8 graus)

Subluxação / lateralizarão da patela: - 17 (medial) até + 10 (lateral)

TTAGT: até 15mm - 20mm (depende do medico solicitante)

TTAGT: extensão = 15 +/- 4 mm e flexão = 9 +/- 4 mm

Sulco da tróclea < 142o