Crânio (RM)

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO CRÂNIO

TÉCNICA

Exame realizado com sequências ecogradiente, T1, T2, FLAIR e difusão. 

Planos de cortes múltiplos, orientados conforme os planos longitudinal e ortogonal dos lobos temporais.

Obtidas também sequências em T1 SE e FSE após a administração endovenosa do agente de contraste paramagnético (gadolínio).

Realizada sequência volumétrica 3D - SPGR, com reformatações multiplanares.

RELATÓRIO

Sistema ventricular de formas e dimensões dentro da normalidade.

Sulcos e fissuras encefálicas sem alterações.

Parênquima encefálico de morfologia e sinal normais.

Hipocampos, núcleos amigdaloides, colunas dos fórnices e corpos mamilares têm morfologia simétrica e sinal normal.

Tronco cerebral e cerebelo com morfologia e intensidade de sinal usuais.

Sinal de fluxo habitual das grandes artérias dos sistemas vertebrobasilar e carotídeo, pela análise das sequências convencionais.

A sequência de difusão não demonstra áreas de restrição a movimentação livre das moléculas de água.

A administração do agente paramagnético não evidenciou focos de impregnação anômala.

OPINIÃO

Ressonância magnética do encéfalo dentro da normalidade.


TÉCNICAS AVANÇADAS

Realizadas sequências ponderadas em perfusão para a avaliação dinâmica da primeira passagem do agente de contraste paramagnético pelo leito microvascular, ponderadas em T1 (DCE-MRI) e T2 (DSC-MRI).

Foram realizadas ainda aquisições de espectroscopia com voxel único e volume de interesse na lesão expansiva do ........

Realizado estudo do fluxo liquórico através da técnica de contraste de fase (“phase contrast”).

Estudo do fluxo liquórico evidencia fluxo turbilhonado através da terceira ventriculostomia / do aqueduto cerebral.

Realizada sequência DIR para avaliação cortical.

Tractografia axial na sequencia DTI demonstra queda da anisotropia fracionada com significativa perda de tratos cruzando o esplênio do corpo caloso.


ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA DAS ARTÉRIAS INTRACRANIANAS

ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA DRENAGEM VENOSA DO ENCÉFALO

TÉCNICA

Realizado estudo angiográfico das artérias intracranianas através de sequências TOF/3D com reconstrução MIP.

Realizado estudo angiográfico da drenagem venosa do encéfalo através de sequência TOF/3D, após a injeção endovenosa do agente de contraste paramagnético (gadolínio).

RELATÓRIO

Artérias carótidas internas intracranianas pérvias, de calibre, contornos e trajetos preservados.

Artérias vertebrais e basilar pérvias, de calibre, contornos e trajetos preservados.

Artérias cerebrais médias, anteriores e posteriores pérvias, de calibre e contornos preservados.

Artérias comunicantes anterior e posteriores pérvias, de configuração preservada.

Seios durais e veias corticais principais com morfologia e sinal de fluxo habituais, sem evidentes estenoses.

Não há sinais de trombose venosa recente.

Ausência de malformações vasculares ou dilatações aneurismáticas no presente estudo, salientando-se a limitação do método que pode eventualmente não detectar os pequenos aneurismas.

OPINIÃO

Estudo das artérias do polígono de Willis e sistema carotídeo/vértebro-basilar e do sistema venoso encefálico dentro da normalidade.


ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA DRENAGEM VENOSA DO ENCÉFALO

TÉCNICA

Realizado estudo angiográfico da drenagem venosa do encéfalo através de sequência TOF/3D, após a injeção endovenosa do agente de contraste paramagnético (gadolínio).

RELATÓRIO: 

Seios venosos durais superficiais e profundos sem anormalidades, observando-se apenas como variação anatômica assimetria dos seios transversos, com drenagem preferencial para a esquerda.

Veias corticais pérvias.

Ausência de tromboses ou estenoses venosas durais.

Ausência de malformações vasculares.