Frases MSK

OMBRO

Alterações osteodegenerativas da articulação acromioclavicular.

Cistos subcorticais na tuberosidade maior do úmero.

Cistos subcorticais nas tuberosidades maior e menor do úmero.

Irregularidade e cistos subcorticais na tuberosidade maior do úmero.

Irregularidade e cistos subcorticais nas tuberosidades maior e menor do úmero.

Tendinopatia do __________, sem rupturas evidentes.

Tendinopatia do __________, associada a fissuras intrassubstanciais, sem rupturas transfixantes evidentes.

Tendão do __________ difusamente afilado e com irregularidade dos contornos, principalmente junto à tuberosidade __________ umeral, compatível com lesão parcial, sem transfixações evidentes.

Rotura de espessura e extensão parciais do tendão do __________, em sua porção __________, comprometendo cerca de _____ % da espessura tendínea, em continuidade com a superfície __________, medindo ____________________, associada à tendinopatia das porções remanescentes, sem atrofia ou lipossubstituição significativa de seu ventre muscular.

Rotura parcial de espessura total do tendão __________, em sua porção __________, medindo ____________________, associada à tendinopatia das porções remanescentes, sem atrofia ou lipossubstituição significativa de seu ventre muscular.

Rotura quase completa do tendão do __________, com “gap” de _____ cm, apresentando algumas fibras __________ remanescentes, sem atrofia ou lipossubstituição significativa de seu ventre muscular.

Roura completa do tendão __________, com “gap” de _____ cm, sem atrofia ou lipossubstituição significativa de seu ventre muscular.

Tendão do <> apresenta espessura reduzida e retificação de seus contornos; ecotextura difusamente heterogênea, destacando-se área hiperecogênica formadora de sombra acústica posterior, intrassubstancial, medindo cerca de <> cm de comprimento, localizada em seu terço <> (provável tendinopatia cálcarea).

Distensão líquida da bainha do tendão da cabeça longa do bíceps, sem lesões tendínea evidentes.

Alterações tenossinoviais da porção extra-articular do tendão da cabeça longa do bíceps, sem rupturas evidentes.

Tendinopatia da porção intra-articular do tendão da cabeça longa do bíceps.

Tendinopatia da porção intra-articular do tendão da cabeça longa do bíceps, associada distensão líquida de sua bainha.

Tendinopatia das porções intra e extra-articulares do tendão da cabeça longa do bíceps, associada à distensão líquida de sua bainha.

Tendão da cabeça longa do bíceps afilado em sua porção intra-articular.

Tendão da cabeça longa do bíceps não caracterizado em sua porção intra-articular, denotando ruptura.

Ruptura do tendão da cabeça longa do bíceps em sua porção intra-articular, com retração do coto tendíneo em cerca de _____ cm.


LESÕES MUSCULARES

Aumento da ecogenicidade fibrilar no ventre muscular do terço médio da cabeça longa do bíceps femoral comprometendo 8 cm longitudinal e 5 cm transversal, sem lesão estrutural ou descontinuidade macroscópica detectável ao método.

Ausência de sinais de rotura. Aponeurose preservada. Transição miotendínea conservada.

Conclusão: edema do músculo reto femoral.


No terço médio distal do ventre muscular do semimembranoso e transição miotendínea, aumento da ecogenicidade fibrilar comprometendo 48 mm longitudinal e 36 mm transversal por microrupturas, sem descontinuidade macroscópica detectável ao método. Existe espessamento do tendão distal por edema, sem sinais de rotura.

Aponeurose preservada.

Conclusão: Microrupturas do músculo semimembranoso (lesão muscular tipo 1B - Classificação britânica).


Presença de formação anecóica na junção miotendínea proximal da musculatura quadriceptal associado a perda do padrão fibrilar da musculatura, que deve corresponder a rotura muscular.

Conclusão: rotura muscular.


CICATRIZAÇÃO LESÃO MUSCULAR

Preenchimento de área rota por tecido reparativo bem organizado, inclusive com septos de perimísio no interior da lesão, compatível com fase de cicatrização adequada do processo, tanto estático quanto dinâmico. Fibras ainda finas mas com boa organização fibrilar.

- Tecido fibroso residual


Persistência de área de desorganização miofascial em menor extensão

- Reparação parcial


Descontinuidade das fibras do tendão conjunto dos adutores e retração do coto miotendíneo e irregularidade da superfície óssea da sínfise púbica que pode indicar avulsão.

- Recidiva da lesão


Formação cística de paredes finas e lisas, conteúdo anecóico, no interior do músculo reto femoral, em local de lesão prévia.

- Cisto intramuscular.


Formação cística de paredes grosseiras, conteúdo anecóico, no interior do músculo reto femoral, em local de lesão prévia.

- Formação fibrocística intramuscular.


Área hiperecogênica produtora de sombra acústica posterior no interior do ventre muscular do reto femoral compatível com calcificação.

- Miosite ossificante.


FIBROSE NODULAR PALMAR

Pele e tecido celular subcutâneo de aspecto ecográfico habitual, exceto por área de espessamento ovalar e hipoecogênico dos mesmos, em continuidade com a fáscia palmar, superficialmente ao tendão flexor do 5º quirodáctilo. Esta área mede 1,4 x 0,5 x 0,2 cm de diâmetro, e deve corresponder a fibrose nodular.


CISTO POPLITEO

Presença de imagem cística alongada, septada, de contornos regulares e conteúdo anecóico, medindo cerca de 6,6 x 3,0 x 0,6 cm (L x T x AP), localizada entre o tendão do músculo semimembranoso e a cabeça medial do gastrocnêmio, compatível com cisto poplíteo.


HÉRNIA MUSCULAR

O exame da face ântero-lateral da perna direita (topografia da elevação visível) não evidencia trajeto vascular. Nesta topografia observa-se falha da fáscia muscular associada a provável hérnia muscular.


ATM

Excursão assimétrica dos côndilos mandibulares com redução à esquerda indicando instabilidade com déficit de abertura.

Espessamento capsulossinovial.

Deslocamento com recaptura satisfatória do disco articular (direito/esquerdo).

Deslocamento sem recaptura satisfatória do disco articular (direito/esquerdo).


FRATURA POR ESTRESSE

Edema do tecido celular subcutâneo da região dorsal do pé, destacando-se descontinuidade da cortical da região diafisária do terceiro metatarso, provavelmente relacionado a fratura por estresse ou insuficiência, sendo recomendável correlação com ressonância magnética (caso não haja contraindicacão clínica).