Glândulas

Glândula .......... apresentando imagem com atenuação cálcica de permeio ao parênquima, compatível com sialolitíase.

Glândula .......... apresentando imagens com atenuação cálcica de permeio ao parênquima, compatíveis com sialolitíase.

Glândulas .......... apresentando imagens com atenuação cálcica de permeio ao parênquima, compatíveis com sialolitíase.

Sinais de ectasia ductal intraglandular na ....................

Cálculo na topografia do segmento ............... do ducto ....................., com sinais de ectasia ductal à montante.

Glândula parótida ................ aumentada, apresentando intenso realce pelo meio de contraste iodado, compatível com processo inflamatório, determinando abaulamento da região pré-auricular deste lado.

Glândula parótida ................ aumentada, com atenuação heterogênea, apresentando intenso realce pelo meio de contraste iodado, compatível com processo inflamatório, determinando abaulamento da região pré-auricular deste lado.

Glândula submandibular ................ aumentada, apresentando intenso realce pelo meio de contraste iodado, compatível com processo inflamatório, determinando abaulamento nessa topografia.

Glândula submandibular ................ aumentada, com atenuação heterogênea, apresentando intenso realce pelo meio de contraste iodado, compatível com processo inflamatório, determinando abaulamento nessa topografia.

Glândulas .................. apresentando intenso realce meio de contraste iodado, compatível com alterações inflamatórias induzidas por radioterapia.

Glândulas parótidas de dimensões aumentadas, com realce heterogêneo pelo meio de contraste iodado, delimitando-se algumas áreas císticas de permeio.

Tireoide com coeficientes de atenuação heterogêneos que poderá ser mais bem avaliada por estudo ultrassonográfico direcionado.

Heterogeneidade difusa, aumento volumétrico e realce irregular da glândula parótida direita. O conjunto de achados não é especifico, contudo o diagnóstico diferencial deve incluir a possibilidade de processo inflamatório imunomediado, granulomatoso, infeccioso ou infiltrativo de outra natureza. Correlacionar com dados clínico e/ou estudo anatomopatológico.

LITIASE

Glândulas parótidas discretamente assimétricas, sendo a esquerda menor, com pequeno foco calcificado, menor que 0,2 cm, na topografia do segmento proximal do ducto parotídeo esquerdo que se encontra dilatado, podendo corresponder a pequeno cálculo no contexto clinico da paciente. Nota-se lipossubstituição parcial da parótida direita.

Cálculo na topografia do segmento distal do ducto submandibular principal direito, com cerca de 1,5 cm, com sinais de ectasia ductal a montante.

Sinais de ectasia ductal intraglandular submandibular direita com lipossubstituição e redução volumétrica desta glândula.

POS OPERATÓRIO

Glândula parótida direita não caracterizada. O leito cirúrgico apresenta-se parcialmente obliterado por tecido caracterizado médio sinal em T1 e T2 e discreta impregnação pelo contraste endovenoso, porém não associado a efeito expansivo. Este tecido apresenta novamente menores dimensões em relação ao estudo de referência que favorece a possibilidade de corresponder a tecido fibrocicatricial e alterações pós-tratamento

TUMOR PAROTÍDEO

Formação expansiva e infiltrativa com realce heterogêneo após a administração endovenosa do meio de contraste iodado e áreas de necrose / liquefação de permeio, aparentemente originada na cauda da parótida direita, que determina erosão do ramo mandibular deste lado.

Anteriormente oblitera os planos musculoadiposos do espaço sublingual e submandibular direitos, onde são mais evidentes as áreas de necrose / liquefação, não se caracterizando as glândulas, provavelmente invadidas. Compromete a hemilingua direita e o assoalho bucal, com sinais de invasão dos músculos genioglosso, hioglosso e milo-hioide direitos, além de comprometer o feixe vasculo-nervoso deste lado.

Superiormente e anteriormente invade o ramo mandibular direito, com extensas áreas de erosão e invasão do canal do nervo alveolar inferior, obliterando o forame mandibular. Há ainda invasão do espaço mastigatório direito, comprometendo os músculos masseter e pterigóide medial.

Lateralmente nota-se comprometimento dos planos gordurosos adjacentes, bem como densificação dos planos subcutâneos e espessamento da pele, que pode decorrer de linfangite carcinomatosa.

Medialmente mantém contato com o ramo direito do osso hióide, sem sinais de erosão. Invade o aspecto inferior do espaço parafaríngeo e envolve as estruturas do espaço carotídeo deste lado, com obliteração da veia jugular interna. A artéria carótida interna está deslocada medialmente, tortuosa e com trajeto retrofaríngeo, com redução discreta do seu calibre. Mantém contato com a topografia da tonsila palatina direita, porém artefatos locais de movimentação prejudicam a sua avaliação. Há obliteração parcial da gordura do espaço cervical posterior direito.

Posteriormente compromete o lobo superficial da glândula parótida, heterogênea, sem planos de clivagem com a margem anterior do músculo esternocleidomastoideo.

Inferiormente nota-se densificação da gordura pré-epiglótica à direita e obliteração do seio piriforme deste lado, que pode corresponder à extensão lesional.

Nódulo misto (sólido-cístico), de contornos lobulados, localizado na cauda da glândula parótida esquerda, com componente predominantemente cístico, com septações internas, medindo cerca de 3,4 x 3,0 x 3,0 cm nos seus maiores eixos, determinando abaulamento local. Após a administração endovenosa do meio de contraste iodado nota-se realce predominantemente capsular grosseiro e septal desta lesão, que apresenta pequeno nódulo sólido mural em seu componente ínfero-medial, medindo cerca de 1,0 cm.

O conjunto de achados acima mencionado não é específico, mas favorece a possibilidade de lesão de natureza neoplásica primária da glândula parótida esquerda. Admite-se como principal diagnóstico diferencial a possibilidade de cisto branquial de primeira fenda infectado, no contexto clínico apropriado.

Lesão expansiva hipoatenuante localizada no segmento superficial da glândula do terço inferior da parótida esquerda, com discreta impregnação ao contraste iodado, medindo cerca de 2,0 x 1,6 x 1,4 cm nos maiores eixos. Tal formação apresenta contornos regulares, está em íntimo contato com o ramo da veia retromandibular e inferolateralmente oblitera o tecido celular subcutâneo, determinando abaulamento local. Superiormente, posteriormente, medialmente e anteriormente está restrita à glândula parótida. Associa-se outro nódulo circunscrito, com realce intenso e heterogêneo ao meio de contraste, medindo 1,1 x 0,9 cm no plano axial, localizado posterosuperiormente à lesão supracitada, também restrito ao segmento superficial da parótida esquerda.

Os achados não são específicos, porém podem representar lesões expansivas primárias da glândula parótida.

PARATIREOIDE

Imagem cística com aparente realce capsular pelo meio de contraste paramagnético, no sulco traqueoesofágico direito, medindo cerca de 1,2 x 0,6 cm no plano axial, não sendo possível afastar a possibilidade de lesão de natureza paratireoidiana, dentre as hipóteses diagnósticas.

TIREOPATIA

Glândula tireóide com atenuação heterogênea, que poderá ser melhor avaliada por estudo ultrassonográfico dirigido.

Glândula tiróide apresentando-se difusamente hipoatenuante, compatível com hipofunção glandular.

NÓDULO TIREOIDEANO

Glândula tiróide apresentando formação nodular hipoatenuante no .............., medindo cerca de .............., que poderá ser melhor avaliada por estudo ultrassonográfico dirigido.

Glândula tiróide apresentando múltiplas formações nodulares hipoatenuantes, a maior medindo cerca de .............., que poderão ser melhor avaliada por estudo ultrassonográfico dirigido.

BOCIO MULTINODULAR

Glândula tiróide de dimensões aumentadas, contornos rombos e bem definidos, com atenuação heterogênea, destacando-se múltiplas formações nodulares hipoatenuantes e calcificações grosseiras de permeio ao parênquima, compatível com bócio multinodular.

Glândula tiroide de dimensões aumentadas, contornos rombos e bem definidos, com atenuação heterogênea, destacando-se múltiplas formações nodulares hipoatenuantes e calcificações grosseiras de permeio ao parênquima, compatível com bócio multinodular.

Glândula tiróide de dimensões aumentadas, contornos lobulados e intensidade de sinal heterogênea, à custa de nódulos sólidos. Destaca-se volumosa formação expansiva, de contornos lobulados e limites regulares no lobo esquerdo da glândula tireóide, caracterizada por hipossinal predominantemente homogêneo em T1, exceto por algumas áreas irregulares de hipersinal, que podem corresponder à hemorragia, depósito de material colóide. A formação apresenta sinal heterogêneo, predominantemente alto em T2, e impregnação heterogênea pelo agente de contraste paramagnético, medindo cerca de 7,1 x 3,7 x 3,9 cm. A lesão apresenta extensão superior até o nível do osso hióide, sem sinais de comprometimento do mesmo. Inferiormente estende-se através do espaço visceral até o nível de T1, insinuando-se inferiormente até transição cervicotorácica, localizada 0,7 cm acima da fúrcula esternal. Medialmente cruza a linha mediana no nível da cartilagem cricóide e mantém contato com o lobo direito da tireóide, porém mantendo planos de clivagem com o mesmo. Lateralmente oblitera a gordura do espaço cervical anterior esquerdo e mantém contato com o músculo esternocleidomastóideo homolateral, porém sem sinais de comprometimento do mesmo. Anteriormente desloca a musculatura estriada bilateral do pescoço e o complexo platisma / fáscia cervical superficial, porém sem sinais de comprometimento destas estruturas, determinando abaulamento da região cervical anterolateral esquerda. Posteriormente insinuas-e no sulco traqueoesofágico e mantém contato com o esôfago cervical, bem como com a artéria carótida comum esquerda e com a veia jugular interna homolateral, porém sem sinais de invasão destas estruturas. Não há sinais de compressão significativa sobre a traquéia.

PAROTIDITE BENIGNA DA INFANCIA

Glândulas parótidas apresentam intensidade de sinal heterogênea, destacando-se pequenas formações ovaladas caracterizados por hipersinal em T2, menores que 0,3 cm, sem nítida impregnação pelo contraste endovenoso, compatíveis com pequenas formações císticas de permeio ao parênquima glandular. Não há sinais de dilatação do ducto principal das glândulas parótidas.

POS OP TIREOIDECTOMIA

Glandula tireoide nao caracetrizada. Nota-se tecido com atenuação de partes moles ocupando a loja dos lobos tireoideanos com tênue realce pelo meio de contraste iodado, que pode corresponder a tecido fibrocicatricial relacionado ao procedimento cirúrgico ou lesão recidivada / residual.