Vascular

ANATOMIA

Anatomia arterial ilíacofemoral

Medidas cardíacas TC

CARÓTIDAS

Estenose carótidea (TC/US) - NASCET

MEMBROS INFERIORES

Síndrome do aprisionamento da artéria poplítea

Síndrome do aprisionamento da artéria poplítea

Lipedema (critérios diagnósticos)

Fonte:Amato ACM, Saucedo DZ, Santos K da S, Benitti DA. Ultrasound criteria for lipedema diagnosis. Phlebology. 2021;36(8):651-658. doi:10.1177/02683555211002340

AORTA

Medidas da aorta torácica

Sítios de aferição da aorta - TC

Sítios de aferição da aorta torácica

Sítios de aferição da aorta - RM

Ulcera penetrante

Dissecção aórtica

Diâmetros da aorta

Planejamento aneurisma aorta toracica

Planejamento do aneurisma da aorta

DOPPLER

Padrões morfológicos Doppler

Padrões tardus parvus

Complexo médiointimal ELSA-Brasil

Complexo médiointimal MESA-Brasil

Quantificação da estenose carotídea

Quantificação da estenose carotídea (ACI)

Quantificação da estenose da ACE

Estenose vertebral

Quantificação da estenose renal

Doppler da aorta e ramos viscerais

Doppler aortofemoral

Doppler mesentérico - SBC

Índice Vascular Hepático

Síndrome do desfiladeiro torácico

- Manobra dos escalenos (Adson): tem como intuito elevar a primeira costela e tensionar os escalenos, reduzindo o diâmetro do triângulo intercostoescalênico. Deve ser realizada com uma inspiração profunda do paciente, estender o pescoço e virar o queixo para o lado examinado. Caso o pulso diminua ou desapareça, o teste é considerado positivo. Na fossa supraclavicular, podemos auscultar um sopro. No entanto, é uma manobra não muito específica, ou seja, até indivíduos normais podem apresentar positividade deste teste - Manobra costoclavicular: solicitamos que o paciente coloque os ombros para trás e os abaixe, imitando uma posição "militar exagerada", o que diminui o espaço costoclavicular. O sinal é positivo se houver as mesmas alterações descritas anteriormente
- Manobra da hiperabdução (Wright): elevação de 180° do membro com rotação posterior do ombro. Reprodução de sintomas, diminuição ou desaparecimento do pulso e/ou ausculta de sopro podem indicar a compressão arterial pelo tendão do músculo peitoral menor. - Teste dos três minutos de estresse com o braço elevado: considerado o teste mais acurado para a pesquisa de síndrome do desfiladeiro torácico. Consiste na abdução dos braços, em associação com rotação externa e flexão de 90° dos cotovelos. Durante três minutos, o paciente deve ficar abrindo e fechando

MANOBRAS DO DESFILDEIRO TORÁCICO

- Manobra dos escalenos (Adson): tem como intuito

elevar a primeira costela e tensionar os escalenos,

reduzindo o diâmetro do triângulo intercostoescalênico. Deve ser realizada com uma inspiração profunda do paciente, estender o pescoço e virar o queixo para o lado examinado. Caso o pulso diminua ou desapareça, o teste é considerado positivo. Na fossa supraclavicular, podemos auscultar um sopro. No entanto, é uma manobra não muito específica, ou seja, até indivíduos normais podem apresentar positividade deste teste

- Manobra costoclavicular: solicitamos que o paciente

coloque os ombros para trás e os abaixe, imitando uma posição "militar exagerada", o que diminui o espaço costoclavicular. O sinal é positivo se houver as mesmas alterações descritas anteriormente

- Manobra da hiperabdução (Wright): elevação de 180° do membro com rotação posterior do ombro.

Reprodução de sintomas, diminuição ou desaparecimento do pulso e/ou ausculta de sopro

podem indicar a compressão arterial pelo tendão do

músculo peitoral menor.

- Teste dos três minutos de estresse com o braço

elevado: considerado o teste mais acurado para a

pesquisa de síndrome do desfiladeiro torácico. Consiste na abdução dos braços, em associação com rotação externa e flexão de 90° dos cotovelos. Durante três minutos, o paciente deve ficar abrindo e fechando